Virei estatística. Eu, a que se gaba de nunca ter sido assaltada, tive meu som no-vís-si-mo (presente de natal de namorado) roubado ontem. Você acorda de manhã, vai pegar seu carro e vê o vidro destroçado. É triste isso. O ladrão era tão focado que desinstalou a coisa, pegou a frente no porta-luvas mas não levou os dois portatéis digitais da Nike que estavam lá, nem a garrafa de champagne no chão nem o meu novo livro do Philip Roth.
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