Opening no apto de Sandrinha: Li e Sandra felizes da vida
From Teofilo Otoni to New York, I talk about shopping, food, traveling and all the superficial things of life.
A LEI DELE NUNCA FALHA
Sabe quando você está fazendo uma apresentação e tudo está dando certo demais? Você salvou, fez a lição de casa direitinho, pesquisou com antecedência, escreveu e revisou. Agora é só colocar no computador e bon voyage! Bem, de uma hora para outra nem o infra, nem usb, nem touch pad funcionam. Alguém disse há anos: se algo tiver alguma chance de dar errado, it will. Eu mereço o castigo e peço perdão, caro Murphy. Subestimei-o.
Sabe quando você está fazendo uma apresentação e tudo está dando certo demais? Você salvou, fez a lição de casa direitinho, pesquisou com antecedência, escreveu e revisou. Agora é só colocar no computador e bon voyage! Bem, de uma hora para outra nem o infra, nem usb, nem touch pad funcionam. Alguém disse há anos: se algo tiver alguma chance de dar errado, it will. Eu mereço o castigo e peço perdão, caro Murphy. Subestimei-o.
Fui ver "Lisbela e o Prisioneiro". Difícil classificar o filme. Débora Falabella é muito fofa, Selton Mello nos diverte e Marco Nanini está, como sempre, ótimo. Mas o filme tem sérios problemas. Por mais que eu ache Guel Arraes simpático, ele se equivocou mesmo.. acha que cinema e TV têm uma mesma linguagem. Por isso, fez um filme óbvio, didático, repetitivo. Pior que isso: temos sempre a sensação de estar mesmo numa novela, de ter que esperar o próximo capítulo. Ele não deixa o filme respirar, usa trilha sonora para tudo, marca os personagens exageradamente. Porra, deixa o filme respirar! Ah, e por favor, não me diga que hora eu tenho que rir.
O jornal "Agora São Paulo" abriu concurso externo para contratar repórter de economia e de cultura. Interessados devem mandar currículo para a Secretaria de Redação do Agora, por e-mail ( mariazelia@agora.com.br.) ou por correio (para al. Barão de Limeira, 425, 2º andar, 01201-000 São Paulo SP).
COORDENADOR NEG. INTERNACIONAIS
Form. jornalismo/pedagogia/ letras. MKT. Pref. nativo pais língua espanhola. Domínio das linguas esp/português, disp. p/ viajens Am. do Sul. CV tamiza@tamiza.com.br
Form. jornalismo/pedagogia/ letras. MKT. Pref. nativo pais língua espanhola. Domínio das linguas esp/português, disp. p/ viajens Am. do Sul. CV tamiza@tamiza.com.br
Niversário da Perego ontem...discussões "inteligentes" com o bruno, comi escondidinho, tomei uma tacinha de vinho e depois, para a caminha dormir...uma delícia.
Sobre ontem à noite:
Comida fraquíssima. Fiz gohan empapado e filé DURO com brocólis e cogumelos. Não estava péssimo como diz a Kelly. Ela é que se empanturrou de parmesão e PERRIER antes da janta.
Sobremesa: sorvete de chocolate com gotinhas de chocolate amargo. Uma delícia, pois não fui eu quem fiz, mas a La Basque.
Teu ouvido não coçou MUITO ontem não? Sim, nós falamos mal do MUNDO ausente.
Cássia agora faz chapinha nas madeixas. Que são ruivas e não mais loiras.
Kelly está insuportavelmente chata com uma mania de falar de academia, panturrilha, acordar cedo, não posso beber etc.
Gi -que eu só conhecia da net- é ótima, divertida e mora muito pertinho. Isto quer dizer que ela ainda vai ter que aturar outros rangos.
Eu nunca serei magra. Se eu aceitasse isso, eu seria mais feliz. Se eu parasse de comer vários pratos de feijoada no almoço também ajudaria.
Malagueta: fica na rua Comendador Miguel Calfat, 382, na Vila Olímpia. O telefone é 3044-4623. A casa abre de segunda à sexta-feira, das 12 às 15 horas, e aos sábados e domingos, das 12 às 16 horas.
Malagueta: fica na rua Comendador Miguel Calfat, 382, na Vila Olímpia. O telefone é 3044-4623. A casa abre de segunda à sexta-feira, das 12 às 15 horas, e aos sábados e domingos, das 12 às 16 horas.
COISAS MARCANTES NO CINEMA...
Eu nunca mais vou esquecer a boceta loira oxigenada de Leona Cavalli em Amarelo Manga
Eu nunca mais vou esquecer os braços de Chico Dias cortando uma sangrenta carne de vaca em Amarelo Manga
Eu nunca mais vou esquecer as favelas de Recife ao vivo e em Amarelo Manga
Eu nunca mais vou esquecer uma velha cafetina se masturbando com um inalador para asma em Amarelo Manga
Eu nunca mais vou esquecer a Dira Paes enfiando um cabo de uma escova no cu do Jonas Bloch em Amarelo Manga
Preconceituosamente digo: "odeio arte moderna". Por arte moderna chamo todos estes vídeos, esculturas, instalações e quadros "sem sentido", aqueles que parecem terem sido feitos por um aspirante artista plástico que fuma maconha todo dia e trepa com sua roommate, sabe como? Pois fui à Oca com a sensação de que perderia algumas horas tentando me emocionar e/ou entender artistas britânicos dos anos 60 ao 00 igualmente despirocados.
Mas a mostra "Arte Britânica da Tate de 1960 a 2003" me surpreendeu muito. Claro que tem muita coisa ruim. Mas fui apresentada ao genial é David Hockney, às fotos vivas de Sarah Jones e aos retratos pretensiosos de Sarah Lucas. Também ótimo é Hamilton, que imprime fotografias em impressoras jatos de tinta. Em 3010, quando outras gerações forem aos museus, verão como nossa sociedade estava desintegrada, desiludida e completamente tomada por valores deturpados. Num grande quadro de Hockney, um casal nos olha. Entre eles, um gato, um telefone e uma janela com o azul do céu californiano. No olhar, só o retrato da desintegração do relacionamento. Em que outro século isso poderia ter sido pintado?
Mas a mostra "Arte Britânica da Tate de 1960 a 2003" me surpreendeu muito. Claro que tem muita coisa ruim. Mas fui apresentada ao genial é David Hockney, às fotos vivas de Sarah Jones e aos retratos pretensiosos de Sarah Lucas. Também ótimo é Hamilton, que imprime fotografias em impressoras jatos de tinta. Em 3010, quando outras gerações forem aos museus, verão como nossa sociedade estava desintegrada, desiludida e completamente tomada por valores deturpados. Num grande quadro de Hockney, um casal nos olha. Entre eles, um gato, um telefone e uma janela com o azul do céu californiano. No olhar, só o retrato da desintegração do relacionamento. Em que outro século isso poderia ter sido pintado?
Não coma tacos, burritos, guacamole, quesadillas, chili beans e coca-cola num mesmo almoço. A firma hoje se reuniu no Yucatán, restaurante mexicano na Vila Olímpia. A comida não é grande coisa, mas ganha pela quantidade.
Meu professor de fireworks eh muito chique. Me deu livrinho de francês de presente: "Carmen" e me ensinou quem é Damien Hirst, o fulano que empalha animais e expõe carnes mortas em galerias de arte.
Por acaso, vi ontem Piratas do Caribe. Fui ao Kinoplex (cinema novo no Itaim que voltarei MUITAS vezes, a tela eh gigantesca e o som único) ver A Inglesa e O Duque, mas estava rolando uma pré-estréia grátis do filme da Disney. Os caras têm a manha de fazer eventos... depois do filme rolou música legal, espumante e salgadinhos. E, claro, modelos gostosas fazendo a alegria dos marmanjos.
Yahoo! Noticias - Balas perdidas atingem 5 pessoas no Rio de Janeiro - Agora querem imitar a novela.
Tinha tentado uma vez, quando fui no Fórum Mundial em Porto Alegre. Não teve muita graça, pois fumei sozinha.. o resto da galera ou não curtia ou não estava a fins... apertaram para mim, e ficaram me olhando. Foram três em menos de uma hora e eu nunca acertava. Este negócio de tragar é muito difícil. Sábado de madrugada, depois de um divertido jantar no tradicional Piolim, eu tentei de novo. Não sinto nada, repetia entre gargalhadas. Deitei de barriga para cima, escutei Manu Chao, a trilha de About a Boy, tomei uma coisa de coca cola com bacardi, lembrei do vinho, do penne com molho de tomate e filé mignon.. Na volta para casa, vi um carro dependurado na lâmpada de um poste. Não adianta, este negócio não faz efeito em mim.
Muitos foram os que já questionaram o papel da arte em nosso cotidiano. A vida imita a arte ou esta imita a vida? Pouco importa. "Conto de Inverno", de Eric Rohmer, mudou o modo como vejo a minha vida, os relacionamentos, o que quero, o que penso sobre um determinado assunto. Posso esquecê-lo na semana próxima, mas ele me fez tomar decisões irreversíveis.
Ela tinha apenas 28 anos quando se matou. Escrevera cinco peças de teatro e era depressiva. Tão curta e produtiva vida sempre provoca a curiosidade das pessoas sobre seus textos. A inglesa Sarah Kane é a autora de "Ânsia", em cartaz no Teatro Cultura Inglesa. Quatro pessoas estão sentadas uma ao lado da outra, falam em voz alta, estão de óculos escuros. Dois homens e duas mulheres -apenas suas vozes, nem nome possuem- discutem os relacionamentos, as vidas, seus anseios, o que as deprime. Não espere de Kane um sentido para as curtas frases. Não existe um fio narrativo, percebe-se lá no fundo uma história, um sentido. No mais, só fragmentos de desejos.
Quando tinha dez anos, meu sonho de consumo era ter uma mochila da Company. Eu ia para a escola com um modelo jeans, baratinho, que minha mãe comprava em algum varejão. Adolescente, dava a vida por calças da Zoomp, aquelas com um raiozinho do lado de fora. De preferência bem grande, que era para todo mundo ver.
Quando entrei na faculdade, as marcas não me interessavam. Comprava calça bailarina em lojas do centro, blusas em ponta de estoque. Depois passei um grande tempo usando coisas estranhas e bregas, sandálias brancas (né, Caio?), calças justas coloridas e qualquer pedaço de pano que chamasse muito a atenção. Blusa branca da Hering não tinha vez comigo.
Ainda hoje não tenho um estilo. Num dia curto um terninho à la oleosa, noutro um sapato baixo com calça surrada. E não se assuste se me vir de trancinhas e saia rodada.
De uns tempos para cá desenvolvi um estranho interesse por peças de estilistas... mas apenas interesse, já que nunca pude pagar elas. Acompanho os desfiles, acho tudo lindo... mas nem passava perto das lojas. Aí eu simone descobrimos uma loja, a Bazzar de Moda, que ficava dentro da Galeria Ouro Fino. Duas mocinhas muito parecidas com Isadora (leia-se brancas, magras, altas e modernas) são as donas. Lá comprei uma saia inacreditavelmente louca do Reinaldo Lourenço, blusas do Marcelo Quadros e Jum Nakao (não tiro ela do corpo há dois meses) e colete da Glória Coelho. Tudo coleções passadas, mas diferentes e precinho de loja em liquidação. O foda é que depois que você compra uma, você vicia.
Quando entrei na faculdade, as marcas não me interessavam. Comprava calça bailarina em lojas do centro, blusas em ponta de estoque. Depois passei um grande tempo usando coisas estranhas e bregas, sandálias brancas (né, Caio?), calças justas coloridas e qualquer pedaço de pano que chamasse muito a atenção. Blusa branca da Hering não tinha vez comigo.
Ainda hoje não tenho um estilo. Num dia curto um terninho à la oleosa, noutro um sapato baixo com calça surrada. E não se assuste se me vir de trancinhas e saia rodada.
De uns tempos para cá desenvolvi um estranho interesse por peças de estilistas... mas apenas interesse, já que nunca pude pagar elas. Acompanho os desfiles, acho tudo lindo... mas nem passava perto das lojas. Aí eu simone descobrimos uma loja, a Bazzar de Moda, que ficava dentro da Galeria Ouro Fino. Duas mocinhas muito parecidas com Isadora (leia-se brancas, magras, altas e modernas) são as donas. Lá comprei uma saia inacreditavelmente louca do Reinaldo Lourenço, blusas do Marcelo Quadros e Jum Nakao (não tiro ela do corpo há dois meses) e colete da Glória Coelho. Tudo coleções passadas, mas diferentes e precinho de loja em liquidação. O foda é que depois que você compra uma, você vicia.
Boicote total à Regiane Alves na Playboy. Quero ver gostosa peituda e não estas mulheres mignonzinho.
Em busca do tempo perdido tenho tentado ver todos os filmes velhos e interessante disponíveis na Blockbuster. Como agora eu sou uma pessoa muito metódica, daquelas que embalam tudo em filme plástico e coloca nomes nos potinhos, estou alugando em ordem alfabética. Claro, salto os ruins. Vi quatro no fim de semana:
1) "Furyo - Em Nome da Honra" - Sakamoto e Kitano -já consagrados artistas japoneses- estão ótimos neste filme, metáfora da atração exercida pelo Ocidente no pensamento oriental. E vice versa. De um lado, um forte código de honra. De outro, a decadência, que não deixa de ser atrativa (David Bowie é a cara de nosso mundo como o oficial britânico Jack Celliers). A atração e o poder se alternam entre os soldados confinados durante a Segunda Grande Guerra. Oshima, o diretor, aborda ainda a homossexualidade masculina de uma maneira nova, tensa. A cada minuto esperamos que algo aconteça, que exploda. Não, o mundo não está preparado. Matar é preciso para salvar a honra.
2) "O Caminho Para Casa" - chinês imperdível do mesmo diretor do aclamado "Lanternas Vermelhas" e "Nenhum a Menos". Não é um filme para quem acha o cinema oriental sem ação. A sensível história de um amor entre uma camponesa e o professor da vila onde morava. Tudo começa com a morte dele. A esposa quer carrega-lo a pé, de volta para casa, seguindo uma antiga tradição da China pré-revolução cultural. Uma ode ao amor eterno.
3) Ontem, Hoje e Amanhã - Três histórias muito divertidas com Marcello Mastroianni e a belíssima Sophia Loren. Leveza necessária após os orientais.
4) Bagdad Café - cult-movie dos anos 80, o filme é uma graça. Inusitadíssimo. Para começar, as protagonistas são uma sexy gordinha alemã e uma negra que não para de gritar. A primeira largou o marido à beira da estrada, a outra foi abandonada depois de muitas brigas. As duas querem mudar de vida. A saída está na amizade, que vai levar quase o filme inteiro para acontecer.
1) "Furyo - Em Nome da Honra" - Sakamoto e Kitano -já consagrados artistas japoneses- estão ótimos neste filme, metáfora da atração exercida pelo Ocidente no pensamento oriental. E vice versa. De um lado, um forte código de honra. De outro, a decadência, que não deixa de ser atrativa (David Bowie é a cara de nosso mundo como o oficial britânico Jack Celliers). A atração e o poder se alternam entre os soldados confinados durante a Segunda Grande Guerra. Oshima, o diretor, aborda ainda a homossexualidade masculina de uma maneira nova, tensa. A cada minuto esperamos que algo aconteça, que exploda. Não, o mundo não está preparado. Matar é preciso para salvar a honra.
2) "O Caminho Para Casa" - chinês imperdível do mesmo diretor do aclamado "Lanternas Vermelhas" e "Nenhum a Menos". Não é um filme para quem acha o cinema oriental sem ação. A sensível história de um amor entre uma camponesa e o professor da vila onde morava. Tudo começa com a morte dele. A esposa quer carrega-lo a pé, de volta para casa, seguindo uma antiga tradição da China pré-revolução cultural. Uma ode ao amor eterno.
3) Ontem, Hoje e Amanhã - Três histórias muito divertidas com Marcello Mastroianni e a belíssima Sophia Loren. Leveza necessária após os orientais.
4) Bagdad Café - cult-movie dos anos 80, o filme é uma graça. Inusitadíssimo. Para começar, as protagonistas são uma sexy gordinha alemã e uma negra que não para de gritar. A primeira largou o marido à beira da estrada, a outra foi abandonada depois de muitas brigas. As duas querem mudar de vida. A saída está na amizade, que vai levar quase o filme inteiro para acontecer.
UMAS & OUTRAS
Finalmente aprendi alguma lição após ler "Como fazer amigos e influenciar pessoas". A firma mudou o estacionamento dos funcionários novos para uma outra empresa aqui perto. Até aí tudo bem, caso o estabelecimento não fechasse pontualmente às 20h para os mensalistas. HAHAHAHA. Só esqueceram de avisar a estas pessoas que às 20h eu estou no intervalo do cafezinho e não indo embora. Como fui muito simpática com o tiozinho, dizendo que eu chegava tarde e era IMPOSSÍVEL eu sair às 20h ele prometeu conversar com o chefe dele. Resultado: JB, o manobrista que gosta de Alexal, disse hoje pela manhã que eu serei a única a poder tirar meu potente veículo a hora em que eu quiser sem ser cobrada por isso.
Mulheres, visitem meu ginecologista, o homem tem os melhores dedos da face da terra.
Eu vou bater nas topeiras que trabalham na Santa Etiene. Acho que o mal está no nome da padaria.
Na maioria das vezes, um pepino é somente um pepino. (Freud)
Onde eu passei todo este tempo sem saber que o The Clash eh MUITO bom? Estou ouvindo louca e alucinadamente este CD, emprestado por meu chefito style. |
Sinto-me sob o efeito de drogas. Acordei cedo, corri na esteira, puxei ferro, cheguei elétrica e bem-humorada.. comi em restaurante vagabundo sem reclamar, resolvi pepinos, fiz reunião de 1h30 em espanhol, outra de 30 em inglês (vi que preciso retornar urgente à minha professora australiana gatinha) e ainda vou lançar um site novo hoje ainda. Como eu sou uma mulher multitask, ainda vou passar roupa enquanto assisto CNN. Deus me dê forças também para amanhã.
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