Fiz ontem minha primeira aula de crítica teatral com o Sérgio Sálvia Coelho, da Folha. Totalmente relapso, descabelado e com cara de sujinho ele é O professor bacana, daqueles que te consulta, bate papo e se esquece do que acabou de falar há dois segundos. No meio da explicação sobre a chegada do teatro realista em meados do século XIX no Brasil parou para falar sobre moscas. Uma delas pousara em seus braços.

Na turma predominam jovens atores que querem entender a cabeça do crítico. As meninas são todas alternativazinhas, com seus óculos de aro preto e saias maria-mijona. Ainda bem que do meu lado estava o Beto Brant, que eu amo.

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