Rever "Dr. Jivago" provocou em mim as mesmas sensações da primeira vez. Uma grande admiração por Yuri, que abre mão de seu grande amor por uma esposa fiel e generosa, e a certeza de que todas as guerras -revolucionárias ou totalitárias- são sempre malignas. O comunismo, um antitema hoje em dia, que tirou a propriedade e os bens da aristocracia não serviu para trazer uma vida melhor aos pobres. Tudo foi em vão.
Btw: desta vez eu percebi quão melodramática é esta história e, principalmente, quão pouco convicente é que um médico como Jivago seja ainda poeta. Um bom poeta, como quiseram nos fazer crer.
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