"Filme de Amor" do Bressane é um dos filmes brasileiros mais ridículos dos últimos tempos. Com trinta anos de atraso, ele faz um tedioso exemplar da nouvelle vague. O texto é péssimo, pretensamente intelectual e os atores fracos, fracos. Não é como em Rohmer ou Godard, em que atores são extremamente convicentes ao recitarem trechos de Pascal, discutirem sobre filosofia, política e literatura enquanto esfregam o próprio sexo ou o do vizinho. Pois Bressane não foi bom nem de discurso nem de penetração. O prêmio FILME MALA DO ANO é dele e ninguém tira. **

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