O mundo só pensa naquilo
Minha jornada sexual começou com as trepadas hilárias de Samantha em "Sex & City" na tarde de sábado. Depois, vi "Carne Trêmula". O desejo já teve melhor aliado que Almodóvar? Tudo muito leve, resolvi voltar para as punhetas adolescentes e culpadas de Alexander, em "Complexo de Portnoy". Ele é um libertino judeu que vive atormentado pelas lembranças da família opressora e puritana. Come a 'macaca', faz experiências com prostitutas e julga-se o mais vil dos homens depois. Depois, vi no cinema a interessante história do Dr. Kinsey, um cientista norte-americano que criou a cadeira de sexologia na Universidade de Indiana. Ele fez pesquisas ("Sexual Behavior in the Human Male" e outras) consideradas importantíssimas para a revolução sexual dos anos 60 e que horrorizaram os conservadores. Mas, principalmente, Kinsey disse que ninguém é inteiramente heterossexual ou homossexual, mas encontra-se entre os extremos. Oba, eu sou normal.
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