From Teofilo Otoni to New York, I talk about shopping, food, traveling and all the superficial things of life.
LIBERTINAGEM = LIBERDADE?
No início, masturbação. Corpos nus.. pouca luz. Mal nos acostumamos a tanta exposição, a atriz -de pé- urina num ator deitado ao chão, que estremece de prazer. Teremos ainda mais escatologia, estupro, lesbianismo, assassinato e consumo de drogas na peça "A Filosofia na Alcova", adaptação de livro homônimo do perseguido Marquês de Sade. Cenas fortes juntam-se a texto irônico e, de certa forma, rebuscado. Nos intervalos das trepadas homéricas, falam de política, arte e até direito.
Fazer com que atores convencionais façam no palco o que deixaria Rocco Sifredi enrusbecido é mérito do grupo Os Satyros, que possuem duas simpáticas salas na Praça Roosevelt em São Paulo.
No início, masturbação. Corpos nus.. pouca luz. Mal nos acostumamos a tanta exposição, a atriz -de pé- urina num ator deitado ao chão, que estremece de prazer. Teremos ainda mais escatologia, estupro, lesbianismo, assassinato e consumo de drogas na peça "A Filosofia na Alcova", adaptação de livro homônimo do perseguido Marquês de Sade. Cenas fortes juntam-se a texto irônico e, de certa forma, rebuscado. Nos intervalos das trepadas homéricas, falam de política, arte e até direito.
Fazer com que atores convencionais façam no palco o que deixaria Rocco Sifredi enrusbecido é mérito do grupo Os Satyros, que possuem duas simpáticas salas na Praça Roosevelt em São Paulo.
Quem mandou eu inventar de escrever sobre culinária.. olha que tipo de e-mail anda chegando na minha caixa postal...
"Estou querendo fazer um churrasco com com um novilho o melhor é fazê-lo inteiro ou cortar em partes? se for fazer inteiro, eu uso somente sal grosso? ou tem outro tempero? e se for cortado em pedaços usa-se só sal, ou tem outro tempero?"
"Estou querendo fazer um churrasco com com um novilho o melhor é fazê-lo inteiro ou cortar em partes? se for fazer inteiro, eu uso somente sal grosso? ou tem outro tempero? e se for cortado em pedaços usa-se só sal, ou tem outro tempero?"
Aos 35, 40 nos arrependeremos, necessariamente, de nossas escolhas? "Mais uma Vez Amor", com Luana Piovani e Marcos Palmeira conta a vida de um casal ao longo de várias décadas de desencontros. Ela, cuca fresca que quer engolir o mundo. Ele, assumidamente classe média careta, pai de dois filhos e casado. Romance lindo, peça fraca. Nitidamente, Palmeira é melhor que sua namorada, miss Piovani. Mas ninguém tem aquele rosto, aquela barriga, aqueles seios. Exigir que ela atue como Fernanda Torres é querer demais.
EX-NAMORADOS PARTE V
Logo após Cleber, advogado bonito e escrotinho que me trocou por três loiras (história incrível já relatada neste blogs), conheci Roberto, 35 anos. Ele era amigo da Larissa, colega da faculdade, e nos deu uma carona até Pará de Minas, onde íamos numa festa na Girus!! Roberto era quase-feio, muito peludo e engenheiro. Morava num grande apto decorado pela mãe -que vivia no interior- e seus únicos passatempos eram ganhar dinheiro, ver jogos de futebol, tomar cerveja e ir em festas. Ele não era má pessoa, mas sua maior qualidade eram seus amigos casados, divertidíssimos. Nós éramos o casal de solteiros que eles invejavam antevendo uma vibrante vida sexual (ah, se soubessem). Após os primeiros meses eu já não o aguentava mais, mas chorei qdo ele me deixou sob a seguinte alegação: "desde que me separei de minha ex-mulher prometi a mim mesmo que nenhuma mulher me trataria mal. E você me trata mal". Homem de atitude, o Roberto.
Logo após Cleber, advogado bonito e escrotinho que me trocou por três loiras (história incrível já relatada neste blogs), conheci Roberto, 35 anos. Ele era amigo da Larissa, colega da faculdade, e nos deu uma carona até Pará de Minas, onde íamos numa festa na Girus!! Roberto era quase-feio, muito peludo e engenheiro. Morava num grande apto decorado pela mãe -que vivia no interior- e seus únicos passatempos eram ganhar dinheiro, ver jogos de futebol, tomar cerveja e ir em festas. Ele não era má pessoa, mas sua maior qualidade eram seus amigos casados, divertidíssimos. Nós éramos o casal de solteiros que eles invejavam antevendo uma vibrante vida sexual (ah, se soubessem). Após os primeiros meses eu já não o aguentava mais, mas chorei qdo ele me deixou sob a seguinte alegação: "desde que me separei de minha ex-mulher prometi a mim mesmo que nenhuma mulher me trataria mal. E você me trata mal". Homem de atitude, o Roberto.
Fui conferir o balé O Vertigo Danse, no Teatro Municipal. A trupe canadense apresentou "Luna", peça com efeitos em vídeos e uso bastante inteligente de grandes lupas, que ressaltavam algumas partes do corpo. Para mim, que só havia visto balé clássico, foi surpreendente. Para começar, a diversidade de corpos, algo que não ocorre no clássico, em que todos os dançarinos parecem ter sido moldados uns aos outros. Em O Vertigo tem-se negros, baixos, altos, magros e até gordinhos. Também fazem, repetidamente, movimentos muito intensos, de certa forma até bruscos.. algo impossível no clássico, marcado pela leveza e graça.
Durante minha adolescência fui muito fascinada por histórias trágicas e tristes. Me encantavam tanto os romances russos quanto as obras regionalistas e sofridas como as de Rachel de Queiroz em "O Quinze" e Graciliano Ramos em "Vidas Secas". Ontem fomos ver o filme "Vidas Secas", dirigido por Nelson Pereira dos Santos, o mesmo de "Rio 40 Graus". Demora-se um pouco até entrar no clime do filme, tão diferente da safra atual, com cenas rápidas, muita violência e necessidade de impactar. Aqui é tudo lento.. com poucos diálogos. O olhar de Baleia, o caldeirão de feijão, os urubus, a palavra "inferno" são bem mais eloquentes que muitas cenas de "Carandiru" ou "Cidade de Deus".
Merecidamente, Juliana Galdhino ganha o prêmio Shell de melhor atriz por Medéia 2, de Antunes Filho. Fui conferir a peça no Sesc Belenzinho e me emocionei com sua atuação, trágica mas muito contida. Medéia enfrenta tudo e todos por Jasão que, depois de entronado, a abandona por outra mulher. Feiticeira competente, ela envenena futura esposa de ex-marido Jasão e também seus próprios filhos para que não sejam pegos.
Decreto hoje minha guerra contra os restaurantes por quilo. Depois de 30 minutos almoçando no Espaço, um kilo até simpático na Cidade Jardim, fomos convidados a ir embora já que havíamos terminado e a fila era grande. Tal fato já ocorrera uma vez no S@rvidor,
da antiga firrrrrma. Querem que comamos rápido, como boiada, e paguemos bastante na saída. De hoje em diante, ou restaurante decente ou alimento trazido de casa.
da antiga firrrrrma. Querem que comamos rápido, como boiada, e paguemos bastante na saída. De hoje em diante, ou restaurante decente ou alimento trazido de casa.
Fim-de-semana cheio de acontecimentos, mas com eventos culturais bastante fraquinhos. Não vá em nenhum destes, nem de graça:
Procura-se um Amor em Barcelona - Lógico que na língua original o título não é tão babaca. "Gaudí Afternoon" é sobre uma tradutora que é contratada por um travesti para encontrar seu ex-marido (ou esposa?), que está envolvido (a) com uma lésbica zen. Todos vivem num apartamento em La Pedrera na casa de um mágico bissexual. Tudo muito inverossímil e ridículo. Mas o filme se supera e termina com a tradutora encontrando a filha perdida do estranho casal e voando ao encontro de sua mãe que abandonara aos 18. Mais piegas impossível.
Nossa Vida é Uma Bola - textos clássicos sobre futebol encenados por mulheres gordas e atores com porte atlético. Toda sexta eles convidam jogadores e comentaristas. O dia em que foi o Kaká foi o mais lotado obviamente. No dia em que fui estava lá o Casagrande, o diretor do Sao Paulo e o Dener (quase chorou, tadinho) e o Ronaldão!! Gatíssimo.
"A Besta na Lua" - dois imigrantes armênios, sobreviventes do massacre turco, tentam a sorte nos EUA. Ele, um fotográfo religioso, que quer ter uma grande família. Ela, uma menina orfã e estéril. Depois de anos de desentedimentos eles adoram um menino de rua. O texto é bom -inclusive ganhou o Moliére em 2001-, mas a peça é bem chatinha.
Procura-se um Amor em Barcelona - Lógico que na língua original o título não é tão babaca. "Gaudí Afternoon" é sobre uma tradutora que é contratada por um travesti para encontrar seu ex-marido (ou esposa?), que está envolvido (a) com uma lésbica zen. Todos vivem num apartamento em La Pedrera na casa de um mágico bissexual. Tudo muito inverossímil e ridículo. Mas o filme se supera e termina com a tradutora encontrando a filha perdida do estranho casal e voando ao encontro de sua mãe que abandonara aos 18. Mais piegas impossível.
Nossa Vida é Uma Bola - textos clássicos sobre futebol encenados por mulheres gordas e atores com porte atlético. Toda sexta eles convidam jogadores e comentaristas. O dia em que foi o Kaká foi o mais lotado obviamente. No dia em que fui estava lá o Casagrande, o diretor do Sao Paulo e o Dener (quase chorou, tadinho) e o Ronaldão!! Gatíssimo.
"A Besta na Lua" - dois imigrantes armênios, sobreviventes do massacre turco, tentam a sorte nos EUA. Ele, um fotográfo religioso, que quer ter uma grande família. Ela, uma menina orfã e estéril. Depois de anos de desentedimentos eles adoram um menino de rua. O texto é bom -inclusive ganhou o Moliére em 2001-, mas a peça é bem chatinha.
CARTA ABERTA POR RAÚL RIVERO
"Os amigos brasileiros do poeta e jornalista cubano Raúl Rivero estão se mobilizando para tentar que o governo brasileiro conceda asilo político ao escritor. Um dos maiores nomes da literatura cubana contemporânea, Raúl foi recentemente condenado num processo relâmpago, pela Justiça de Cuba, a 20 anos de prisão sob a acusação de traição. Aos 58 anos e com problemas de saúde, Raul defende a não-violência e não merece passar o restante de sua vida numa prisão sem ter cometido nenhum crime -- a não ser o de praticar um jornalismo independente. Atualmente, ele ocupa o cargo de vice-presidente do Comitê de Liberdade de Imprensa e Informação da Associação Interamericana de Imprensa. O seu trabalho de organizar uma agência de notícias independente com 40 jornalistas em Cuba -- apesar da proibição que exercesse a profissão -- foi premiado pela entidade Repórteres sem fronteiras e pela Universidade de Stanford.
Mas acima de tudo, o que eu queria dizer pra vocês, é que esse cara, baixo, gordo, de voz rascante, igual um Vinicius caribenho e de um humor ferino à toda prova é uma das pessoas mais fascinantes que já conheci. Em Havana, ele abria sua casa e suas cadeiras de balanço para todo jornalista que lhe batia na porta - ou que encontrasse num "Rum das cinco" na Uneac (União dos Escritores e Artistas Cubanos), como foi o meu caso. E sempre, sempre recusou qualquer presente. Um lápis gasto que fosse. Ainda que penasse com a falta de papel, canetas e fitas de máquina para trabalhar."
Faça parte do abaixo-assinado.
"Os amigos brasileiros do poeta e jornalista cubano Raúl Rivero estão se mobilizando para tentar que o governo brasileiro conceda asilo político ao escritor. Um dos maiores nomes da literatura cubana contemporânea, Raúl foi recentemente condenado num processo relâmpago, pela Justiça de Cuba, a 20 anos de prisão sob a acusação de traição. Aos 58 anos e com problemas de saúde, Raul defende a não-violência e não merece passar o restante de sua vida numa prisão sem ter cometido nenhum crime -- a não ser o de praticar um jornalismo independente. Atualmente, ele ocupa o cargo de vice-presidente do Comitê de Liberdade de Imprensa e Informação da Associação Interamericana de Imprensa. O seu trabalho de organizar uma agência de notícias independente com 40 jornalistas em Cuba -- apesar da proibição que exercesse a profissão -- foi premiado pela entidade Repórteres sem fronteiras e pela Universidade de Stanford.
Mas acima de tudo, o que eu queria dizer pra vocês, é que esse cara, baixo, gordo, de voz rascante, igual um Vinicius caribenho e de um humor ferino à toda prova é uma das pessoas mais fascinantes que já conheci. Em Havana, ele abria sua casa e suas cadeiras de balanço para todo jornalista que lhe batia na porta - ou que encontrasse num "Rum das cinco" na Uneac (União dos Escritores e Artistas Cubanos), como foi o meu caso. E sempre, sempre recusou qualquer presente. Um lápis gasto que fosse. Ainda que penasse com a falta de papel, canetas e fitas de máquina para trabalhar."
Faça parte do abaixo-assinado.
O fim-de-semana no Rio de Janeiro foi bem típico das viagens em grupo. Confusão no início, na saída e no meio. Perfeito. Mas voltei apaixonada. Por quatro mulheres.
Joyce: a loirinha realizou dois sonhos num mesmo fim-de-semana. Dona do celular mais requisitado do Rio de Janeiro, dava reports de hora em hora sobre suas aventuras. Só não vou dizer que a moçoila se esbaldou no Baixo Gávea até oito da manhã, perdendo uma saudável caminhada na praia.
Ana Paula: sabe uma pessoa boa e calma? Não, você não sabe. Porque a Ana é dez vezes mais. Fez reserva, faturou e ainda negociou com o estúpido do Bandeira que queria cobrar uma diária a mais. Mediadora, não deixou os mais exaltados se estapearem. Ah, também escolheu a dedo o meu banheiro, um primor.
Michele Chaluppe: quem conhece sabe o pique da moça. Só não imaginava que ela marcaria com toda a torcida do Flamengo.. e do Fluminense num mesmo dia. Os dedos ágeis desta editora/produtora não cansavam de agendar dias e horários com sua centena de amigos. Dois dias foram pouco para ela, que deu uma esticadinha até hoje.
Maristella: a minha irmã, tadinha, só trabalhou. Tudo bem que foi vendo gatinhos ferozes no X-Games. Mesmo assim dividimos um péssimo tiramissú no Ateliê Culinário, no Leblon.
Joyce: a loirinha realizou dois sonhos num mesmo fim-de-semana. Dona do celular mais requisitado do Rio de Janeiro, dava reports de hora em hora sobre suas aventuras. Só não vou dizer que a moçoila se esbaldou no Baixo Gávea até oito da manhã, perdendo uma saudável caminhada na praia.
Ana Paula: sabe uma pessoa boa e calma? Não, você não sabe. Porque a Ana é dez vezes mais. Fez reserva, faturou e ainda negociou com o estúpido do Bandeira que queria cobrar uma diária a mais. Mediadora, não deixou os mais exaltados se estapearem. Ah, também escolheu a dedo o meu banheiro, um primor.
Michele Chaluppe: quem conhece sabe o pique da moça. Só não imaginava que ela marcaria com toda a torcida do Flamengo.. e do Fluminense num mesmo dia. Os dedos ágeis desta editora/produtora não cansavam de agendar dias e horários com sua centena de amigos. Dois dias foram pouco para ela, que deu uma esticadinha até hoje.
Maristella: a minha irmã, tadinha, só trabalhou. Tudo bem que foi vendo gatinhos ferozes no X-Games. Mesmo assim dividimos um péssimo tiramissú no Ateliê Culinário, no Leblon.
Almoço no Fujiyama, japinha simples perto do trabalho. Comi o sushi executivo que valia o preço baixo de R$ 15,90. O que difere um restaurante mediano como este de um Jun Sakamoto é, além de usarem ingredientes de maior qualidade, a busca pelo sushi perfeito, com arroz no ponto, simetria e homogeneidade. Pela perfeição, paga-se R$ 70. E, claro, não aceita meu VR.
Acordei hoje muito revoltada com todas as mulheres que posam em revistas masculinas. Gostaria de entender o objetivo delas (além do dinheiro, porque isso eu entendo), o que pensam sobre isso, porque o fazem. É óbvio que elas sentem orgulho de serem objeto de desejo, pois não são nada além disso. Ah, há também as que são algo, como Marina, Hortência e mesmo assim posam nuas. Simples, elas são feias e, num determinado momento da vida, quiseram sentir-bonitas e cobiçadas. Eu realmente nao consigo entender que elas gostam de saber que os homens masturbam-se sobre estas revistas, que se sentirão bem por ver outdoors ridículos espalhados. Neste mês, mais duas. Mãe e filha, as putinhas.
Liberdade - José Marcos Barbosa
"...Não te afastes demais,
posso te esquecer,
Como esquecemos
todas as coisas distantes,
Ainda que infinitamente amadas.
Não te aproximes em demasia,
Posso te ferir com o meu orgulho
E a minha impetuosidade,
Como o fazemos com todos aqueles
a quem amamos;
Mais não fiques indeciso,
Não pares no meio do caminho,
Posso não te aceitar.
Viva e deixa-me viver,
Respire e deixa-me respirar,
Ama e deixa-me amar;
Mais deixai que cada um de nós ria sozinho...
E que chore sem consolo.
Deixai que entre nós exista antes,
Um mar de solidariedade
Que delimite nossas praias..."
"...Não te afastes demais,
posso te esquecer,
Como esquecemos
todas as coisas distantes,
Ainda que infinitamente amadas.
Não te aproximes em demasia,
Posso te ferir com o meu orgulho
E a minha impetuosidade,
Como o fazemos com todos aqueles
a quem amamos;
Mais não fiques indeciso,
Não pares no meio do caminho,
Posso não te aceitar.
Viva e deixa-me viver,
Respire e deixa-me respirar,
Ama e deixa-me amar;
Mais deixai que cada um de nós ria sozinho...
E que chore sem consolo.
Deixai que entre nós exista antes,
Um mar de solidariedade
Que delimite nossas praias..."
MICHELE: FAÇO DAS TUAS, AS MINHAS PALAVRAS
E se me fosse dada a opção de escolher, eu diria não. Não quero gostar de ninguém. Paixão é coisa de adolescente que tem quinze anos e tempo de escrever no diário. Coração doendo? Só se for ameaça de infarte. Mãos tremendo? Frio. Medo de encontrar alguém? Deve ser o Maníaco do Parque. Estômago apertado? Fome.
E se me fosse dada a opção de escolher, eu diria não. Não quero gostar de ninguém. Paixão é coisa de adolescente que tem quinze anos e tempo de escrever no diário. Coração doendo? Só se for ameaça de infarte. Mãos tremendo? Frio. Medo de encontrar alguém? Deve ser o Maníaco do Parque. Estômago apertado? Fome.
Paloma Negra - "Frida"
Ya me canso de llorar y no amanece
Yo no se si maldecirte o por ti rezar,
Tengo miedo de buscarte y encontrarte
Donde me aseguran mis amigos que te vas
Hay momentos en que quisiera mejor rajarme
Pa' arrancarme ya los clavos de mi penar,
Pero mis ojos se mueren sin mirar tus ojos
Y mi cariño hoy con locura te vuelven a buscar
Ya agarraste por tu cuenta la parranda,
Paloma negra, paloma negra donde estaras
Ya no juegues con mi honra parrandera, si
Tus caricias deben ser mias de nadie mas
Aunque te amo con locura ya no vuelvas,
Paloma negra tu eres la causa de mi sufrir,
Quiero ser libre, vivir mi vida con quien
Yo quiera, Dios dame fuerzas que me
Estoy muriendo por irla a buscar
Ya agarraste por tu cuenta la parranda
Ya me canso de llorar y no amanece
Yo no se si maldecirte o por ti rezar,
Tengo miedo de buscarte y encontrarte
Donde me aseguran mis amigos que te vas
Hay momentos en que quisiera mejor rajarme
Pa' arrancarme ya los clavos de mi penar,
Pero mis ojos se mueren sin mirar tus ojos
Y mi cariño hoy con locura te vuelven a buscar
Ya agarraste por tu cuenta la parranda,
Paloma negra, paloma negra donde estaras
Ya no juegues con mi honra parrandera, si
Tus caricias deben ser mias de nadie mas
Aunque te amo con locura ya no vuelvas,
Paloma negra tu eres la causa de mi sufrir,
Quiero ser libre, vivir mi vida con quien
Yo quiera, Dios dame fuerzas que me
Estoy muriendo por irla a buscar
Ya agarraste por tu cuenta la parranda
Babenco diz, em entrevista à revista Bravo, que o cinema é emoção. E quanto maior a qualidade da emoção, mais inteligente o entretenimento. Por isso não tenho vergonha de ter chorado copiosamente durante "Frida", um filme com muitos problemas. Esqueça dos atores falando em inglês, das críticas mexicanas, da beleza de Salma Hayeck, das montagens com bonecos e emocione-se com a vida da artista e do ardor com que Salma a representa.
De onde nasce este desejo súbito de escrever? Da leitura ininterrupta, das dores, do egoísmo, das mudanças. Sons de carros lá fora, a avenida Paulista que se avança numa manhã chuvosa de domingo. Primeiro dia da semana, primeiro dia de uma nova vida? Duvido. Presa ao passado, aos meus erros, sigo para mais dias nonsense.
Blog legal:
Quanta merda: jornalista irreverente fala de política, futebol e bocão da Daniela Escobar.
Quanta merda: jornalista irreverente fala de política, futebol e bocão da Daniela Escobar.
PEDIDOS
Alguém tem um Sims para me emprestar? Se sim, mail me.
Aos meus amigos tecnológos: devou ou não comprar um TIM?
Alguém tem um Sims para me emprestar? Se sim, mail me.
Aos meus amigos tecnológos: devou ou não comprar um TIM?
A VIDA COMO ELA É...
Tive um desejo súbito de comer sashimi de salmão com salada de alface no jantar de ontem. Como o mercado mais perto do trabalho é o Empório Santa Maria não me fiz de rogada e marchei até lá. Depois de olhar todos os preços -que variavam de R$ 30 a R$ 60!!- resolvi que o melhor seria deixar a idéia de lado e optar por um filé mignon. Assim, poderia fazer o roast beef oriental, uma de minhas receitas prediletas. Mas como assim uma cartela de filé mignon custa R$ 35? Resolvi não perder a viagem e levei alface mimosa a R$ 4,48 e COXÃO MOLE a R$ 8. Eis o retrato da decadência da moçoila. Da próxima vez, visitarei o Barateiro.
Tive um desejo súbito de comer sashimi de salmão com salada de alface no jantar de ontem. Como o mercado mais perto do trabalho é o Empório Santa Maria não me fiz de rogada e marchei até lá. Depois de olhar todos os preços -que variavam de R$ 30 a R$ 60!!- resolvi que o melhor seria deixar a idéia de lado e optar por um filé mignon. Assim, poderia fazer o roast beef oriental, uma de minhas receitas prediletas. Mas como assim uma cartela de filé mignon custa R$ 35? Resolvi não perder a viagem e levei alface mimosa a R$ 4,48 e COXÃO MOLE a R$ 8. Eis o retrato da decadência da moçoila. Da próxima vez, visitarei o Barateiro.
Livro tem lançamento no Cantaloup
“Berinjela” é o próximo lançamento da coleção Aromas e Sabores da Boa Lembrança, da editora Senac Rio (cujos primeiros volumes são “Tomate” e “Feijão”). O livro — que tem lançamento no Cantaloup (SP) hoje, é da autoria da crítica gastronômica carioca Danusia Bárbara, tem fotos de Sergio Pagano e reúne receitas dos 69 restaurantes que integram a Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança. A obra tem preço estimado de R$ 67.
Cantaloup (r. Manuel Guedes, 474, Itaim Bibi, zona sul, São Paulo, tel. 0xx11/3078-9884)
“Berinjela” é o próximo lançamento da coleção Aromas e Sabores da Boa Lembrança, da editora Senac Rio (cujos primeiros volumes são “Tomate” e “Feijão”). O livro — que tem lançamento no Cantaloup (SP) hoje, é da autoria da crítica gastronômica carioca Danusia Bárbara, tem fotos de Sergio Pagano e reúne receitas dos 69 restaurantes que integram a Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança. A obra tem preço estimado de R$ 67.
Cantaloup (r. Manuel Guedes, 474, Itaim Bibi, zona sul, São Paulo, tel. 0xx11/3078-9884)
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