Babenco diz, em
entrevista à revista Bravo, que o cinema é emoção. E quanto maior a qualidade da emoção, mais inteligente o entretenimento. Por isso não tenho vergonha de ter chorado copiosamente durante "Frida", um filme com muitos problemas. Esqueça dos atores falando em inglês, das críticas mexicanas, da beleza de Salma Hayeck, das montagens com bonecos e emocione-se com a vida da artista e do ardor com que Salma a representa.
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