From Teofilo Otoni to New York, I talk about shopping, food, traveling and all the superficial things of life.
Faço destas as minhas palavras
"(...) a relação entre as partes em uma cópula não é uma relação pessoal. Ela pode ser irresistivelmente desejada e maravilhosamente executada por pessoas que não poderiam suportar-se nem por um dia em qualquer outro tipo de relação. Se eu lhe contasse todas as minhas aventuras desse tipo, você não ficaria conhecendo melhor nem a mim, nem a minha história pessoal, nem a minha história sexual. Saberia apenas o que já sabe: que eu sou um ser humano".
"Eu achava o sexo impossível como base para relações permanentes e nunca pensei no casamento em função dele. Dou mais importância a todas as outras coisas (...)" Bernard Shaw em "O Teatro das Idéias".
"(...) a relação entre as partes em uma cópula não é uma relação pessoal. Ela pode ser irresistivelmente desejada e maravilhosamente executada por pessoas que não poderiam suportar-se nem por um dia em qualquer outro tipo de relação. Se eu lhe contasse todas as minhas aventuras desse tipo, você não ficaria conhecendo melhor nem a mim, nem a minha história pessoal, nem a minha história sexual. Saberia apenas o que já sabe: que eu sou um ser humano".
"Eu achava o sexo impossível como base para relações permanentes e nunca pensei no casamento em função dele. Dou mais importância a todas as outras coisas (...)" Bernard Shaw em "O Teatro das Idéias".
Médico é uma praga. Uma vez que você procura um deles, está ferrado. Outros serão necessários para consertar o estrago causado pelo primeiro. Como consequência dos antibióticos tomados na semana passada, tenho sentido fortes dores no estômago. Procuro um gastro e ele me receita umas capsulazinhas para curar os males do antibiótico. Desta vez, sem efeitos colaterais. Como bem esclareceu minha médica predileta, a futura doutora aline, o Plasmet "é um remédio pra diminuir náuseas e vômitos e muito usado pra melhorar a cinética gástrica (ou o funcionamento)". No mais, é cortar -durante uma semana- álcool, chocolate, açúcar, doces, carne vermelha, farinha, gordura, café, grãos e fritura. Teve a mesma sensação que eu? Não sobra nada comestível depois disso.
Sobre mim mesma, o blog, a vida...
Nunca fui simpática. Na rua onde morava, no interior, eu era famosa justamente por isso. A antipática. Aquela que não fala com os vizinhos, que acha que é a tal. Eu não me achava a tal, pelo contrário. Eu queria ser alguém e não via em meus vizinhos de bairro nenhum interesse nem nada que pudesse ser acrescentado para que eu me tornasse alguém. Por alguém leia-se ir para a universidade, ter um carrinho e casa com jardim. Tudo bem à moda classe média que hoje critico.
Meus pais não tinham estudado, minhas amigas viam a novela, namoravam o 'filho da Neide' e trabalhavam em alguma loja no centro da cidade. Eu só queria fazer faculdade, terminar o avançado no ccaa e sair dali.
A vida foi passando, e a fama piorando. Muitos me acham antipática sem mesmo me conhecerem. Estou acostumada. Ou nem tanto, né? Pois estou perdendo meu tempo em fazer este post.
Também já fui taxada de fútil, egoísta e de só falar sobre mim mesma neste espaço. Estou cansada das pessoas acharem que, analisando estas linhas escritas em intervalos de trabalho revelam algo sobre minha aura, personalidade ou o quê.
Para começar, sobre a futilidade. Segundo o útil Aurélio, fútil é = frívolo = sem importância = sem valor. Meu Deus, quem é que se acha no direito de julgar os que outros devem valorizar. Tá, todo mundo se acha neste direito, inclusive eu. Mas, quão relativistas são estas questões. Que atire a primeira pedra quem nunca deu mais importância à frivolidade de escutar um som com os amigos em vez de ajudar a mãe na cozinha ou sentar um pouco para conversar com o pai. Eu passo três horas no salão, eu não resisto a uma liquidação, eu sou fútil. Você, que me critica, também tem as SUAS futilidades. Mas não sou só isso. Como ninguém é só alguma coisa. Graças a Deus somos seres complexos. Alguns. Quem não vê, que se exploda e não encha o meu saco.
Quanto ao uso deste espaço: falo demasiadamente de mim mesma. Claro que falo de mim mesma, isso aqui se chama Jeito Alexal de Ser. Para falar de política, voluntariado ou proteção aos animais eu entraria para uma ong, organizaria fundações, blogs temáticos etc. Não, qdo eu criei isto aqui foi com o objetivo único de falar sobre o meu próprio umbigo durante todo o tempo. É a minha deturpada visão de mundo, os livrinhos
que leio, o meu almoço. Isso aqui seria o diário de uma mulherzinha/personagem, miss alexal. Nem preciso dizer que quem não se interessa por este espaço, nao deveria visitá-lo. Eu quero mais é que visite. Fale mal e morra de inveja, porque alexal só tem uma.
Nunca fui simpática. Na rua onde morava, no interior, eu era famosa justamente por isso. A antipática. Aquela que não fala com os vizinhos, que acha que é a tal. Eu não me achava a tal, pelo contrário. Eu queria ser alguém e não via em meus vizinhos de bairro nenhum interesse nem nada que pudesse ser acrescentado para que eu me tornasse alguém. Por alguém leia-se ir para a universidade, ter um carrinho e casa com jardim. Tudo bem à moda classe média que hoje critico.
Meus pais não tinham estudado, minhas amigas viam a novela, namoravam o 'filho da Neide' e trabalhavam em alguma loja no centro da cidade. Eu só queria fazer faculdade, terminar o avançado no ccaa e sair dali.
A vida foi passando, e a fama piorando. Muitos me acham antipática sem mesmo me conhecerem. Estou acostumada. Ou nem tanto, né? Pois estou perdendo meu tempo em fazer este post.
Também já fui taxada de fútil, egoísta e de só falar sobre mim mesma neste espaço. Estou cansada das pessoas acharem que, analisando estas linhas escritas em intervalos de trabalho revelam algo sobre minha aura, personalidade ou o quê.
Para começar, sobre a futilidade. Segundo o útil Aurélio, fútil é = frívolo = sem importância = sem valor. Meu Deus, quem é que se acha no direito de julgar os que outros devem valorizar. Tá, todo mundo se acha neste direito, inclusive eu. Mas, quão relativistas são estas questões. Que atire a primeira pedra quem nunca deu mais importância à frivolidade de escutar um som com os amigos em vez de ajudar a mãe na cozinha ou sentar um pouco para conversar com o pai. Eu passo três horas no salão, eu não resisto a uma liquidação, eu sou fútil. Você, que me critica, também tem as SUAS futilidades. Mas não sou só isso. Como ninguém é só alguma coisa. Graças a Deus somos seres complexos. Alguns. Quem não vê, que se exploda e não encha o meu saco.
Quanto ao uso deste espaço: falo demasiadamente de mim mesma. Claro que falo de mim mesma, isso aqui se chama Jeito Alexal de Ser. Para falar de política, voluntariado ou proteção aos animais eu entraria para uma ong, organizaria fundações, blogs temáticos etc. Não, qdo eu criei isto aqui foi com o objetivo único de falar sobre o meu próprio umbigo durante todo o tempo. É a minha deturpada visão de mundo, os livrinhos
que leio, o meu almoço. Isso aqui seria o diário de uma mulherzinha/personagem, miss alexal. Nem preciso dizer que quem não se interessa por este espaço, nao deveria visitá-lo. Eu quero mais é que visite. Fale mal e morra de inveja, porque alexal só tem uma.
Bolsas para jornalistas
A organização norte-americana Search for Common Ground está selecionando bolsistas para seu programa Common Ground Media Fellows. A intenção é estimular jornalistas a realizarem seu trabalho visando ao fim de conflitos e, não, sua exarcebação e o sensacionalismo. A inscrição para o programa está aberta permanentemente. Os interessados em participar devem enviar duas cópias de trabalho publicado sobre resolução positiva de conflitos, um resumo (entre 150 e 200 palavras) de artigo que pretenda produzir como integrante do programa e carta de algum veículo de comunicação interessado em seu trabalho. A Commom Ground oferece de US$ 300 a US$ 1 mil por artigo publicado. Todos os itens devem ser endereçados a Common Ground Media Fellows 1601 Connecticut Avenue, Suite 200, Washington, DC 20009. Mais informações na página www.sfcg.org ou pelo endereço eletrônico gkulick@sfcg.org.
A organização norte-americana Search for Common Ground está selecionando bolsistas para seu programa Common Ground Media Fellows. A intenção é estimular jornalistas a realizarem seu trabalho visando ao fim de conflitos e, não, sua exarcebação e o sensacionalismo. A inscrição para o programa está aberta permanentemente. Os interessados em participar devem enviar duas cópias de trabalho publicado sobre resolução positiva de conflitos, um resumo (entre 150 e 200 palavras) de artigo que pretenda produzir como integrante do programa e carta de algum veículo de comunicação interessado em seu trabalho. A Commom Ground oferece de US$ 300 a US$ 1 mil por artigo publicado. Todos os itens devem ser endereçados a Common Ground Media Fellows 1601 Connecticut Avenue, Suite 200, Washington, DC 20009. Mais informações na página www.sfcg.org ou pelo endereço eletrônico gkulick@sfcg.org.
Tava desanimada, com gripe e ressaca, não fui no Mama Leila com as meninas porque não queria dirigir meu carro velho e quente. Aí o chefe chamou para um almocinho no Na Mata. Fui porque almoço lá me lembra muito os velhos tempos de BOL quando íamos eu, Gbraz, Albano, Alice e Dani. Executivos, turmas de homens e muitas modeletes. O bufê continua uma delícia... saladinha, bruschettas, quiche. Hoje também tinha um espaguete de lula e alho inacreditável. De sobremesa só comi três: mousse de chocolate com maracujá, cheese cake com calda de goiabada e torta de nozes. Para os meninos leitores deste blog, esta era a hostess que nos levou até a mesa. Puta peitão.
Podem dizer que sou interesseira. Não ligo. Mas acho que as pessoas tem que ter alguma utilidade na vida da gente. "Ah, por que você é amiga de Fulana?" Não é por acaso, ela te 'traz' alguma coisa. Sejam momentos felizes, outros contatos ou algum aprendizado. Se com amigos eu sou assim, com os homens muito mais. Então gosto de poder usufruir o que aquela pessoa pode me trazer.
Quero um homem para:
fazer contas rapidamente, de cabeça (daí a grande quantidade de tecnológos que já apareceram em minha vida)
trocar o chuveiro, (cada vez mais raro)
editar meus textos,
carregar as sacolas,
me levar na rodoviária quando eu for para BH
levar meu carro para o mecânico,
me responder quem é o designer da cadeira alta que aparece em "9 1/2 Semanas de Amor",
saber sempre o caminho (serve ter um guia de ruas no carro)
reservar o restaurante/pagar a conta,
lembrar a letra daquela música,
instalar programas no meu computador,
me indicar um livro,
me consolar,
me fazer mudar,
me fazer colocar a cabeça no lugar,
e, principalmente, pegar um copo de água com gelo depois
Quero um homem para:
Taí um cara para o qual eu teria dado com muito prazer: Vinicius de Moraes
Se por acaso o amor me agarrar
Quero uma loira pra namorar
Corpo bem feito, magro e perfeito
E o azul do céu no olhar
Quero também que saiba dançar
Que seja clara como o luar
Se isso se der
Posso dizer que amo uma mulher
Mas se uma loura eu não encontrar
Uma morena é o tom
Uma pequena, linda morena
Meu Deus, que bom
Uma morena era o ideal
Mas a loirinha não era mau
Cabelo louro vale um tesouro
É um tipo fenomenal
Cabelos negros têm seu lugar
Pele morena convida a amar
Que vou fazer?
Ah, eu não sei como é que vai ser...
Olho as mulheres, que desespero
Que desespero de amor
É a loirinha, é a moreninha
Meu Deus, que horror!
Se da morena vou me lembrar
Logo na loura fico a pensar
Louras, morenas
Eu quero apenas a todas glorificar
Sou bem constante no amor leal
Louras, morenas, sois o ideal
Haja o que houver
Eu amo em todas somente a mulher
Se por acaso o amor me agarrar
Quero uma loira pra namorar
Corpo bem feito, magro e perfeito
E o azul do céu no olhar
Quero também que saiba dançar
Que seja clara como o luar
Se isso se der
Posso dizer que amo uma mulher
Mas se uma loura eu não encontrar
Uma morena é o tom
Uma pequena, linda morena
Meu Deus, que bom
Uma morena era o ideal
Mas a loirinha não era mau
Cabelo louro vale um tesouro
É um tipo fenomenal
Cabelos negros têm seu lugar
Pele morena convida a amar
Que vou fazer?
Ah, eu não sei como é que vai ser...
Olho as mulheres, que desespero
Que desespero de amor
É a loirinha, é a moreninha
Meu Deus, que horror!
Se da morena vou me lembrar
Logo na loura fico a pensar
Louras, morenas
Eu quero apenas a todas glorificar
Sou bem constante no amor leal
Louras, morenas, sois o ideal
Haja o que houver
Eu amo em todas somente a mulher
Quando eu era novinha, meu pai não deixava. "Moça filha minha não namora dentro de carro", bradava aos quatro cantos. Tinha medo que ficássemos mal-faladas. Por incrível que pareça, eu era considerada uma santa, pois só estudava. Deu-se que passei toda a adolescência e cheguei quase aos 20 sem saber o que era um puta-amasso-dentro-do-carro-na-porta-de-casa. Quando já podia -livre das garras de papai, que ficara em Tiofilootoni- eu só namorava moço que morava sozinho e/ou tinha medo de ser assaltado. Daí que hoje, 26 aninhos nas costas, eu ainda gosto de carros em ruas tranquilas e escuras.
Como ele reclamou que este post serviria para pelo menos uns quatro ex.. tive que revelar sua identidade. Andrezinho, você é o ex que me fala verdades que eu não quero ouvir no icq.
Tem que ex que a gente vê e percebemos em minutos porque ele é ex. Os defeitos estão todos ali, estampados. Agora tem uns ex ma-ra-vilhosos que a gente nunca vê, conversa e pensa.. meu deus, por que mesmo que ele é ex? Tão inteligentes e sarcásticos.. eu fui mesmo uma burra! Este recado é para um em especial e eu não conto para ninguémmmmmmmmmmmmmmmmmm!
Tenho que dividir com vocês um momento especial. É tão raro de acontecer, que se torna digno de nota. Não que nunca tenha acontecido.. mas cada dia é mais difícil de achar alguém que me empolgue tanto e logo no início. Estou muito apaixonada.
O nome dele é meio estranho, mas eu não ligo. De 2002 para cá aconteceu com Naipaul e Mario Vargas Llosa. Li até enjoar. Agora vou passar um mês inteirinho apaixonada por Kenzaburo Oe, escritor japonês e ganhador do Nobel de 94. Neste fim-de-semana li "Uma Questão Pessoal", em que ele escreve sobre um professor de cursinho frustrado por não ter dinheiro para conhecer a África. O cara acha que sua vida é uma merda. E é mesmo. Mas aí, a mulher fica grávida e dá à luz um bebê com uma hérnia cerebral. Nem assim ele se redime, e quer mais é que o bebê morra, pois este "monstro" só serviria para atrapalhar seus planos. Neste meio tempo ele ainda luta com o alcoolismo e se envolve sexualmente com uma amiga de universidade. O final eu não conto, para não perder a graça. Uma delícia.
O nome dele é meio estranho, mas eu não ligo. De 2002 para cá aconteceu com Naipaul e Mario Vargas Llosa. Li até enjoar. Agora vou passar um mês inteirinho apaixonada por Kenzaburo Oe, escritor japonês e ganhador do Nobel de 94. Neste fim-de-semana li "Uma Questão Pessoal", em que ele escreve sobre um professor de cursinho frustrado por não ter dinheiro para conhecer a África. O cara acha que sua vida é uma merda. E é mesmo. Mas aí, a mulher fica grávida e dá à luz um bebê com uma hérnia cerebral. Nem assim ele se redime, e quer mais é que o bebê morra, pois este "monstro" só serviria para atrapalhar seus planos. Neste meio tempo ele ainda luta com o alcoolismo e se envolve sexualmente com uma amiga de universidade. O final eu não conto, para não perder a graça. Uma delícia.
VIAGEM À CAPITAL DOS MINEIROS
Viajar para BH de Cometa. Ninguém merece isso na vida. Foi a única passagem que encontrei, num ônibus comercial mal-cheiroso, ao lado de um homem estranho que me pediu o jornal emprestado e ficou lendo baixinho, balbuciando as palavras. Depois, me disse que faz especialização-mestrado-doutorado em ciência da saúde na usp. Quis até perguntar qual dos tres ele fazia, porque nao tinha como ser os três, mas achei melhor deixar quieto, já que era óbvio que ele estava mentindo. E deixei com seu teatrinho me dar várias aulas sobre diabetes, mal da vaca louca...Só senso comum. Tadinho, deve ser leitor de Reader's Digest.
Chegando em casa, dormi com meu sobrinho fofo e preto como a tia.
Churrasco de minha amiga Aline foi ótimoooo! Bebi cerveja até (todos os milhares de médicos presentes no local me autorizaram) e comi trufa de rum, menta e maracujá, menta, maracujá e rum. Um pecado. Levei até para casa algumas e um pedaço de bolo, para deixar na geladeira e comer no dia seguinte. É um hábito feio qu eu tenho. Herança de Tiófilootoni. Lá conheci Fabrício (sobrevivente dos botecos universitários de Viçosa, além de hábil contador de histórias) e Paulinho (o terror da mulherada em seu consultório odontológico na Savassi. o moçoilo tb é visto com frequencia em júris trabalhistas ).. dois gatinhos que devem ler este blog só porque eu disse que escrevia pornografias. Enganei-os. Isso se eles se lembrarem de algo após as vinte cervejas que tomaram ontem.
De noite, um filminho no Belas Artes, seguido de Chandon no Café com Letras e pizza no sujíssimo na La Traviata.
Vida injusta II
Kelly querida, depois de ter uma diretora gata que ia ao toilete 30 vezes ao dia, agora eu tenho um diretor de outro mundo. O homem tem 35 anos, 1,95 de altura, olhos azuis como o mar, cabelos lisos e castanhos com um surfista. Gentil, educado, culto e rico, ele está no cubo aqui do meu lado e sempre o ouço ao telefone falando em várias línguas. Ao chegar diz: "Bom dia, Alexandra. Está tudo bem aqui para você?". Minha vontade é dizer: "Melhor agora". Como a vida é injusta, descobri seus dois defeitos já no dia em que ele me entrevistou: fica baseado em Miami e tem uma linda aliança de ouro branco na mão esquerda.
Kelly querida, depois de ter uma diretora gata que ia ao toilete 30 vezes ao dia, agora eu tenho um diretor de outro mundo. O homem tem 35 anos, 1,95 de altura, olhos azuis como o mar, cabelos lisos e castanhos com um surfista. Gentil, educado, culto e rico, ele está no cubo aqui do meu lado e sempre o ouço ao telefone falando em várias línguas. Ao chegar diz: "Bom dia, Alexandra. Está tudo bem aqui para você?". Minha vontade é dizer: "Melhor agora". Como a vida é injusta, descobri seus dois defeitos já no dia em que ele me entrevistou: fica baseado em Miami e tem uma linda aliança de ouro branco na mão esquerda.
Gente, num é para falar mal da firma antiga... mas, vender macaquinho é foda, né não?
"Os profissionais poderão adquirir o Zé do XXX por R$ 41,00 (preço promocional), no período de 17/jul a 21/jul (até 18h).
O pedido poderá ser feito via Intranet. O valor da compra será descontado em folha de pagamento no dia 05/ago/03."
"Os profissionais poderão adquirir o Zé do XXX por R$ 41,00 (preço promocional), no período de 17/jul a 21/jul (até 18h).
O pedido poderá ser feito via Intranet. O valor da compra será descontado em folha de pagamento no dia 05/ago/03."
Renato, dono deste blog foi o único homem que me fez feliz hoje com este post ótimo: "Motivos pelo qual não tenho chance com a amigona da Kelly, Alexal"!
DIÁLOGOS IMPERTINENTES II
Alexal: Alô....
Painha: Dormindo uma hora destas? Já passa de 7h30. Não vai trabalhar não?
Alexal: Tô doente.
Painha (sem se importar): Olhou se seu carro tem multa?
Alexal: Não olhei.
Painha: O meu tem.
Alexal: E?
Painha: Tô depositando um cheque de R$ 100 na tua conta. Pré-datado.
Alexal: E?
Painha: Aí você deposita R$ 200 para a sua mãe pagar esta multa para mim.
Alexal: Você é foda...
Painha: Ih, vai acabar meu cartão. Num esquece.
Alexal: Alô....
Painha: Dormindo uma hora destas? Já passa de 7h30. Não vai trabalhar não?
Alexal: Tô doente.
Painha (sem se importar): Olhou se seu carro tem multa?
Alexal: Não olhei.
Painha: O meu tem.
Alexal: E?
Painha: Tô depositando um cheque de R$ 100 na tua conta. Pré-datado.
Alexal: E?
Painha: Aí você deposita R$ 200 para a sua mãe pagar esta multa para mim.
Alexal: Você é foda...
Painha: Ih, vai acabar meu cartão. Num esquece.
DIÁLOGOS IMPERTINENTES
Dermato: O que te traz aqui?
Alexal: Um mancha neste perna aqui óó. Acidente
Dermato: Tá, te passo uma pomada. E você não tome sol.
Alexal: Tem umas manchinhas no meu braço tb. Aqui óoo.
Dermato: Isso é da tua pele. E você não tome sol.
Alexal: Minha pele tb eh muita seca...
Dermato: Só tome 1 banho por dia, passe óleo e creme
Alexal: Eu já faço isso... quero deixar de ter que fazer isso.
Dermato: Só se você nascer de novo. Em outra pele. Mais alguma coisa?
Alexal: Não.. só isso.
Dermato: Te vejo em tres semanas. E aí vamos dar um jeito neste teu rosto, que tá péssimo.
Dermato: O que te traz aqui?
Alexal: Um mancha neste perna aqui óó. Acidente
Dermato: Tá, te passo uma pomada. E você não tome sol.
Alexal: Tem umas manchinhas no meu braço tb. Aqui óoo.
Dermato: Isso é da tua pele. E você não tome sol.
Alexal: Minha pele tb eh muita seca...
Dermato: Só tome 1 banho por dia, passe óleo e creme
Alexal: Eu já faço isso... quero deixar de ter que fazer isso.
Dermato: Só se você nascer de novo. Em outra pele. Mais alguma coisa?
Alexal: Não.. só isso.
Dermato: Te vejo em tres semanas. E aí vamos dar um jeito neste teu rosto, que tá péssimo.
Sobre o cinema de ontem à noite. Se você não foi, perdeu. Porque eu, Sasse, Ander, Kelly Má, Suzete e amiga nos divertimos.
Sabe por que o Santoro não fala em "As Panteras"? Porque não precisa. Olha, eu nem sou fã dele. Mas o homem está inacreditavelmente surfista, tostadinho, gato, sexy e misterioso. Quer coisa melhor que um homem com barriga de tanque e mudo?
Não vou falar sobre o filme, porque aquilo não é cinema. É videogame. Total.. as pessoinhas vão mudando de fases, usando vários meios de transportes, as imagens congelam... uma maravilha.
Por que as mulheres esculturais (Cameron e Lucy) sempre tem um amiga gordinha e sensível (Drew)?
Precisava tanta referência pop? De Flashdance a Fred Astaire.. na décima você já não acha tanta graça assim.
Para eu aguentar 1 hora na esteira da academia é preciso que eu tenha a Folha e algumas revistas em mãos. Geralmente, são de culinária (para eu pensar em delícias engordativas), de arte (para eu fazer o gênero "sim eu malho, mas sou muito cult") e as semanais horríveis -roubadas da recepção do trabalho- (para eu asseverar que Veja, Época e IstoÉ nunca devem ser compradas).
Peguei um livro de KK na estante, o Antologia Poética de Carlos Drummond de Andrade. Já li a maioria dos poemas do poeta, mas é sempre uma emoção ver como ele fala do cotidiano, da família, da vida besta, dos amores perdidos...
Carlos, sossegue, o amor
é isso que você está vendo:
hoje beija, amanhã não beija,
depois de amanhã é domingo
e segunda-feira ninguém sabe
o que será
Carlos, sossegue, o amor
é isso que você está vendo:
hoje beija, amanhã não beija,
depois de amanhã é domingo
e segunda-feira ninguém sabe
o que será
Estou lendo "10 Minutos para Aprender HTML 4". Sim, eu mereço. Passei quatro anos maltratando os webmasters.
EXCLUSIVO!
Alexal vai ao JJ para sua chapinha semanal e bate numa Pajero com seu potente carrinho. O moço dono do carro também estava lá cortando o cabelo e veio alvoroçado querendo ver quem tinha feito o estrago de dois arranhões. Ele berrava e eu olhava para aquele carro grande, prateado e luzidio. Disse que eu tinha de pagar, eu disse "pago", humildemente. Daí ele não parava de gritar. Me enchi e disse: "O senhor olha quanto é, me diz que te dou um cheque... estou lá dentro fazendo escova" e dei-lhe as costas. Quando ainda lavava os cabelos ouvi ele xingando lá na recepção. Nem me procurou. Claro que ele não ia ter a pachorra de querer que a dona de um uno 95 caindo aos pedaços pagasse o arranhão no carrão dele. Bonito de se ver foi quão solidários são os proletários num momento deste. Vira a briga do pobre contra o dono dos meios de produção. O manobrista, eufórico, me segredou: "Bem feito. Nunca me dá a chave para estacionar, agora se ferrou".
Alexal vai ao JJ para sua chapinha semanal e bate numa Pajero com seu potente carrinho. O moço dono do carro também estava lá cortando o cabelo e veio alvoroçado querendo ver quem tinha feito o estrago de dois arranhões. Ele berrava e eu olhava para aquele carro grande, prateado e luzidio. Disse que eu tinha de pagar, eu disse "pago", humildemente. Daí ele não parava de gritar. Me enchi e disse: "O senhor olha quanto é, me diz que te dou um cheque... estou lá dentro fazendo escova" e dei-lhe as costas. Quando ainda lavava os cabelos ouvi ele xingando lá na recepção. Nem me procurou. Claro que ele não ia ter a pachorra de querer que a dona de um uno 95 caindo aos pedaços pagasse o arranhão no carrão dele. Bonito de se ver foi quão solidários são os proletários num momento deste. Vira a briga do pobre contra o dono dos meios de produção. O manobrista, eufórico, me segredou: "Bem feito. Nunca me dá a chave para estacionar, agora se ferrou".
Alexal vai ao rodízio
Não que eu nunca tenha ido antes. Mas deploro estes grandes lugares, barulhentos, cheio de gente que quer comer até se empanturrar. Sentei-me, olhando tudo com curiosidade. Garçons ágeis e elegantes com seus espetos em punho... nenhum prato vazio, nenhum comensal a esperar. Juro que até tentei servir-me de salada, mas o quê. Churrascaria não é lugar de aspargo, salada de shiitake, cenourinhas baby ou rúcula com Dijon. Comecei com um queijinho assado, depois um coração de galinha, até que cheguei a ela. Demorou 26 anos para acontecer. Apaixonei-me. Por uma picanha mal-passada, temperada com sal grosso. Comi pura, depois com arrozinho, farofa e vinagrete. Agora entendo meus compatriotas. De ontem em diante, eu sou frequentadora de rodízios, bebo chope e caipirinha. Enquanto espero por ela, como uma polenta frita, olho o movimento, recuso perdiz, alcatra e cupim. Não, obrigada, sem alho. Manda vir aquela outra... Guardo-me para a picanha mal-passada, aquela ali, temperada com sal grosso.
Não que eu nunca tenha ido antes. Mas deploro estes grandes lugares, barulhentos, cheio de gente que quer comer até se empanturrar. Sentei-me, olhando tudo com curiosidade. Garçons ágeis e elegantes com seus espetos em punho... nenhum prato vazio, nenhum comensal a esperar. Juro que até tentei servir-me de salada, mas o quê. Churrascaria não é lugar de aspargo, salada de shiitake, cenourinhas baby ou rúcula com Dijon. Comecei com um queijinho assado, depois um coração de galinha, até que cheguei a ela. Demorou 26 anos para acontecer. Apaixonei-me. Por uma picanha mal-passada, temperada com sal grosso. Comi pura, depois com arrozinho, farofa e vinagrete. Agora entendo meus compatriotas. De ontem em diante, eu sou frequentadora de rodízios, bebo chope e caipirinha. Enquanto espero por ela, como uma polenta frita, olho o movimento, recuso perdiz, alcatra e cupim. Não, obrigada, sem alho. Manda vir aquela outra... Guardo-me para a picanha mal-passada, aquela ali, temperada com sal grosso.
Firma nova, hora de explorar os restaurantes da região da Vila Olímpia. O primeiro deles foi o Daidone, cantina revisitada. É bem simpático, tem uma varandinha e cozinha envidraçada. Quem o visitou nos primeiros tempos diz que agora deu uma caída de preço por causa da crise. Fui duas vezes e só provei grelhados com salada. Corretos.
Outra boa opção é o Manipura, vegetariano que a Isadora vegan iria adorar. A dona do lugar, a chef Adrienne Hitzler mistura cultura veggie a princípios ayurvédicos. E o lugar ainda é uma delícia, arrumadinho e aconchegante.
O pessoal da firma sempre combina de ir comer num lugar legal na sexta. Nesta semana fomos ao recém-inaugurado Colher de Pau, mais sofisticada filial do restaurante cearense. Tomei pinga (mineira, claro) e provei o arrumadinho (paçoca, baião de dois e carne de sol desfiada). Gostoso, mas o baião não lembrei em nada o que comi quando morava em Fortaleza.
Outra boa opção é o Manipura, vegetariano que a Isadora vegan iria adorar. A dona do lugar, a chef Adrienne Hitzler mistura cultura veggie a princípios ayurvédicos. E o lugar ainda é uma delícia, arrumadinho e aconchegante.
O pessoal da firma sempre combina de ir comer num lugar legal na sexta. Nesta semana fomos ao recém-inaugurado Colher de Pau, mais sofisticada filial do restaurante cearense. Tomei pinga (mineira, claro) e provei o arrumadinho (paçoca, baião de dois e carne de sol desfiada). Gostoso, mas o baião não lembrei em nada o que comi quando morava em Fortaleza.
Passei grande parte de meu fim-de-semana vendo filmes velhos. Alguns mais, outros menos. Vou me ater aos homens:
"Butterfield 8": Laurence Warvey é Weston Liggett, homem bem-sucedido que sai com uma semigarota de programa, Gloria, interpretada por Elizabeth Taylor. Ele é o típico homem perdido na vida.. insatisfeito com o casamento, bebe muito, sai com garotas de programa -embora se apaixone por Gloria-. e maltrata a bela esposa que tudo aguenta em casa. No final, com a morte de Gloria ele tenta se redimir mudando-se para uma firma menor, sem a proteção da esposa. Um babaca.
9 1/2 Semanas de Amor: Mickey Rourke só quer e pensa em sexo. A princípio, ele é o homem de nossos sonhos: dá presentes o tempo todo, te diz como vc é linda (tb, eh facil dizer isso para a Kim Basinger), lava a louça e prepara o jantar. Ele é rico, bonito e bem-sucedido. Mas quem aguentaria por 9 semanas um homem daqueles, fazendo joguinhos sexuais o tempo inteiro, querendo vendar seus olhos...passar gelinho, te comer na mesa de jantar. Ai, tô fora.
Bonnie & Clyde: Warren Betty é Clyde Barrow, um bandido de grande coração e muita valentia. Bonito, sensível, dá a vida por Bonnie. Meio fora da realidade, tudo que fazem meio que dá errado. Eu perderia a paciência fácil com ele. Seu grande trunfo é não ser um "lover boy", o que mantém Bonnie refém. Ah, a mim também.
"Butterfield 8": Laurence Warvey é Weston Liggett, homem bem-sucedido que sai com uma semigarota de programa, Gloria, interpretada por Elizabeth Taylor. Ele é o típico homem perdido na vida.. insatisfeito com o casamento, bebe muito, sai com garotas de programa -embora se apaixone por Gloria-. e maltrata a bela esposa que tudo aguenta em casa. No final, com a morte de Gloria
9 1/2 Semanas de Amor: Mickey Rourke só quer e pensa em sexo. A princípio, ele é o homem de nossos sonhos: dá presentes o tempo todo, te diz como vc é linda (tb, eh facil dizer isso para a Kim Basinger), lava a louça e prepara o jantar. Ele é rico, bonito e bem-sucedido. Mas quem aguentaria por 9 semanas um homem daqueles, fazendo joguinhos sexuais o tempo inteiro, querendo vendar seus olhos...passar gelinho, te comer na mesa de jantar. Ai, tô fora.
Bonnie & Clyde: Warren Betty é Clyde Barrow, um bandido de grande coração e muita valentia. Bonito, sensível, dá a vida por Bonnie. Meio fora da realidade, tudo que fazem meio que dá errado. Eu perderia a paciência fácil com ele. Seu grande trunfo é não ser um "lover boy", o que mantém Bonnie refém. Ah, a mim também.
O dia começou bem: acordo cedo, mas com 40 minutos de atraso, para ir fazer chapinha e chegar ao trabalho antes das 11h. Mal chego na Inácio, o meu potente veículo semivelho pára de funcionar. Por um daqueles acasos da minha vida tranquila, em frente a uma oficina mecânica. Só quebrou a embreagem. Só vou gastar R$ 300. Só tive que pegar um táxi, pagar R$ 20 e esquecer do salão. Não estou vendo nenhum motivo para mau-humor.
Penúltimo dia na Folha, foi a vez do Juca Varella relatar a cobertura da guerra do Iraque. O Sérgio Dávila não foi porque tinha sido escalado para uma materia de domingo. O fulano eh bem simpatico, mostrou varias fotos e foi saciando nossa curiosidade com as historias de la e da preparação, que começou meses antes. No fim de tres horas de conversa o que sobrou foi: eles saíram daqui com 140 quilos de bagagem e chegaram a Bagdá sete horas do inicio dos bombardeios. Já de início lançaram mão do jeitinho brasileiro e esconderam o telefone satelital dos soldados (era proibido usar o tal equipamento fora do Ministério da Informação) no fundo do carro e deram uma "gorjeta" de 500 dólares para conseguirem um quarto no Hotel Palestine. Como estavam sob vigília dos iraquianos, foram comendo pelas bordas, tentando fazer o dia-a-dia das pessoas. Chegaram a trocar fotos de Ronaldo na Copa do Mundo por informações.... ai ai. Também conseguiram entrar na Sede do Ministérios -acessível apenas para os embutidos- porque o guarda tinha tido uma namorada cearense. O gasto total da viagem foi de 90 mil dólares. Em 04 de agosto lançam o "Diário de Bagdá" pela editora DBA. O livro, bem ilustrado e luxuoso, será vendido por R$ 70 e será daqueles que você põe na mesa de centro da sala. Nada mais apropriado para um produto filho dos tempos de guerra-show.
No terceiro dia na Folha, tivemos palestra com Raul Velloso, um economista especialista em finanças públicas. Ele cutucou os petistas da platéia dizendo que a culpa do déficit da previdência é da grande quantidade de beneficiados sociais que o governo atende em seus programas assistenciais como a aposentadoria de 1 salário mínimo da população rural. Ele diz que estas pessoas tinham que sair da conta da previdência, pois nunca contribuíram com ela. Mas enfatiza que não é contra o recebimento e/ou merecimento disso.
Agora, quem pagaria estes milhões de aposentados rurais ou aqueles que vivem através do programa renda mínima, ele não sabe dizer. E garante que o governo Lula, mesmo se conseguir a reforma e reduzir 20% das despesas como prevê, vai ter que acabar aumentando a tributação. Fato que só serviria para perpetuas as mazelas do país, acredita ele.
Agora, quem pagaria estes milhões de aposentados rurais ou aqueles que vivem através do programa renda mínima, ele não sabe dizer. E garante que o governo Lula, mesmo se conseguir a reforma e reduzir 20% das despesas como prevê, vai ter que acabar aumentando a tributação. Fato que só serviria para perpetuas as mazelas do país, acredita ele.
No curso da Folha, hoje foi a vez do Elio Gaspari, que discorreu sobre o governo Geisel. Para mim, que não sabia nada sobre o período, foi ótimo. Ele fez um apanhado cronológico e depois destacou alguns pontos deste período de redemocratização do país. Vou ver se tomo vergonha na cara e leio os livros dele.
First day at work:
Porque eu já estou amando este lugar:
Tem manobrista no estacionamento
O tíquete é de R$ 15.
O motoqueiro do delivery pode subir
Cada um tem sua própria saletinha, com nome na porta numa estrela amarela. Você tem várias gavetas, armários, estante e cadeira para visitante. Meu Deus!!
Todo mundo só chega depois das 11h
Tem revistas nacionais e estrangeiras no banheiro. E um "Bom ar"!
Hoje eu almocei com 12 homens. Sou a única mulher no departamento, tem um outra, que está de férias.
Meu chefe é muito cool, adora a Spicy e quer que eu crie um canal de gastronomia para cá.
Vou cuidar de vários sites que eu gosto (depois conto tudinho)
Porque eu já estou amando este lugar:
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