Depois de passar alguns anos na Europa e voltar aos EUA, onde nasceu, o pintor Edward Hopper disse que a América lhe parecia crude and raw. Eu, num café a tomar vinho enquanto espero meu sanduíche feito com pão caseiro e frango organico, nenhuma saudade tenho dos talheres plásticos da Starbucks.
"To me, the most important thing is the sense of going on. You know how beautiful things are when you´re travelling"
Edward Hopper
From Teofilo Otoni to New York, I talk about shopping, food, traveling and all the superficial things of life.
Uma semana em Lisboa
Estou em Lisboa desde domingo. Vim visitar metade da family: momis, irmã, sobrinha Lara, que é uma das meninas mais simpáticas e manhosas do mundo. A Europa no inverno sempre me deprime um pouco. E Lisboa me deprime muito mais. Fico em casa, deitada o dia inteiro, a lamentar porque aqui faz tanto frio e principalmente dentro de casa, sem calefação. Minha irmã não tem aquecedores. Faz mal para a saude, justifica-se. Mas, quando eu resolvo sair, eu vejo como esta cidade é bonita e charmosa. Anteontem fui ao Armazém do Chiado, um centro comercial construido num grande predio restaurado. De lá, tomamos chá com tostas no escondido Vertigo Café, o preferido na cidade da escritora Margarida Rebelo Pinto. Ela é uma espécie de Fernanda Young com Candace Bushnell daqui, pois escreve livros em linguagem coloquial para jovens, principalmente mulheres. Vende horrores, e por isso é odiada pela intelectualidade lisboeta. A saideira foi um cafezinho na cafetaria "A Brasileira", o centenário café de Eça e Pessoa por onde passam 10 a cada 10 turistas e moradores.
Compritchas in Portugal:
Maquiagens na Sephora. Eu conheci esta loja francesa aqui e me apaixonei, há exatos sete anos.
O Livro do Desassossego, de Fernando Pessoa e Vou Contar-te um Segredo de Margarida Rebelo Pinto na Fnac do Chiado.
Blazer preto na Lanidor. Acho que a grife é espanhola, mas sempre compro aqui em Portugal. A Lanidor faz uma roupa mais formal para jovens mulheres. Sou apaixonada por seus lenços de seda e casacos de couro. É uma pena que eu more na quente Miami.
Estou em Lisboa desde domingo. Vim visitar metade da family: momis, irmã, sobrinha Lara, que é uma das meninas mais simpáticas e manhosas do mundo. A Europa no inverno sempre me deprime um pouco. E Lisboa me deprime muito mais. Fico em casa, deitada o dia inteiro, a lamentar porque aqui faz tanto frio e principalmente dentro de casa, sem calefação. Minha irmã não tem aquecedores. Faz mal para a saude, justifica-se. Mas, quando eu resolvo sair, eu vejo como esta cidade é bonita e charmosa. Anteontem fui ao Armazém do Chiado, um centro comercial construido num grande predio restaurado. De lá, tomamos chá com tostas no escondido Vertigo Café, o preferido na cidade da escritora Margarida Rebelo Pinto. Ela é uma espécie de Fernanda Young com Candace Bushnell daqui, pois escreve livros em linguagem coloquial para jovens, principalmente mulheres. Vende horrores, e por isso é odiada pela intelectualidade lisboeta. A saideira foi um cafezinho na cafetaria "A Brasileira", o centenário café de Eça e Pessoa por onde passam 10 a cada 10 turistas e moradores.
Compritchas in Portugal:
One day alone in NYC
Eu sabia que vir a New York seria amor à primeira vista, assim como foi com São Paulo. Eu já adorei tudo. Cheguei sábado, peguei um taxista simpático e cheguei a casa do Andre Franco (sim, os amigos chatos podem ser muito úteis quando donos de um 3 quartos em Manhattan). Ele só se esqueceu de avisar ao roommate Jay que chegaria uma amiga faminta de madrugada. Jay é indiano, 26 anos e stock broker da Merryl Lynch em Wall Street. Os pais moram no Brooklin e ele trabalha umas 14 horas por dia. Levou-me para tomar uma cerveja na 13th St e ficou muito feliz quando pedi-lhe para comer um pouco de sua comida indiana. No dia seguinte, eu bati pernas na óbvia Times Square, vi zilhões de turistas na Quinta Avenida e encontrei refúgio no cozy La Bonne Soupe. Crepe, salade verte et vin rouge. É isso que eu amo aqui ou em SP. Um entire new world em cada cantinho.
Vá lá:
48 West 55th Street ? New York, NY 10019 ? Tel: (212) 586-7650 ? Fax: (212) 765-6409
Eu sabia que vir a New York seria amor à primeira vista, assim como foi com São Paulo. Eu já adorei tudo. Cheguei sábado, peguei um taxista simpático e cheguei a casa do Andre Franco (sim, os amigos chatos podem ser muito úteis quando donos de um 3 quartos em Manhattan). Ele só se esqueceu de avisar ao roommate Jay que chegaria uma amiga faminta de madrugada. Jay é indiano, 26 anos e stock broker da Merryl Lynch em Wall Street. Os pais moram no Brooklin e ele trabalha umas 14 horas por dia. Levou-me para tomar uma cerveja na 13th St e ficou muito feliz quando pedi-lhe para comer um pouco de sua comida indiana. No dia seguinte, eu bati pernas na óbvia Times Square, vi zilhões de turistas na Quinta Avenida e encontrei refúgio no cozy La Bonne Soupe. Crepe, salade verte et vin rouge. É isso que eu amo aqui ou em SP. Um entire new world em cada cantinho.
Vá lá:
48 West 55th Street ? New York, NY 10019 ? Tel: (212) 586-7650 ? Fax: (212) 765-6409
Retrospectiva «10 coisas inúteis sobre mim»
1. Eu sempre tenho mania de ir em banheiros para deficientes físicos. São maiores, menos usados e portanto mais limpos. E, principalmente, porque têm grandes espelhos dispostos em lugares estratégicos!
2. Eu sempre compro guias de viagem das cidades que visito. Mesmo que eu já tenha imprimido sites e mais sites da Internet. Dicas dos amigos? No, thanks. I don´t trust people.
3. Eu amo mexer nas coisas dos outros quando eles não estão em casa. Tipo, você está na casa de um novo namorado e ele saiu para ir ao supermercado. Você resiste em não abrir as gavetas, checar os livros, abrir os CDs? Eu não.
4. Segundo minha mãe -entrevistada para este post-, uma coisa inútil sobre mim é: eu caia da mesa quando era criança. Eu tinha uns 3, 4 anos e de repente minha cadeira virava e eu batia o queixo na mesa. Ou caía em algum buraco na rua jogando bola com os meninos. Tipo, eu não prestava muita atenção no mundo. Eu mudei.
5. Eu nunca uso calcinha creme ou chocolate. Só pretas, brancas ou (sim, de bichos). E, se eu vejo alguma amiga usando lingerie creme eu peço-a para trocar imediatamente. Me broxa.
6. Não gostava de criança, nem de bicho nem de planta. Até nascerem meus sobrinhos, até nascer em mim esta vontade louca de comprar flores toda semana. Quanto aos bichos, suporto-os em sapatos e bolsas.
7. Eu roubei um shampoo nas Lojas Americanas quando era adolescente. E fui pega.
8. Sexo fantástico. Cinema e jantar fantástico. Eu fico com a segunda opção.
9. Adoro perder óculos de sol. Aí eu não tenho que explicar às pessoas porque eu comprei um par novo.
10. "Estás rica. Quiero comerte intera, mamita" é a frase mais romântica que já escutei na vida.
1. Eu sempre tenho mania de ir em banheiros para deficientes físicos. São maiores, menos usados e portanto mais limpos. E, principalmente, porque têm grandes espelhos dispostos em lugares estratégicos!
2. Eu sempre compro guias de viagem das cidades que visito. Mesmo que eu já tenha imprimido sites e mais sites da Internet. Dicas dos amigos? No, thanks. I don´t trust people.
3. Eu amo mexer nas coisas dos outros quando eles não estão em casa. Tipo, você está na casa de um novo namorado e ele saiu para ir ao supermercado. Você resiste em não abrir as gavetas, checar os livros, abrir os CDs? Eu não.
4. Segundo minha mãe -entrevistada para este post-, uma coisa inútil sobre mim é: eu caia da mesa quando era criança. Eu tinha uns 3, 4 anos e de repente minha cadeira virava e eu batia o queixo na mesa. Ou caía em algum buraco na rua jogando bola com os meninos. Tipo, eu não prestava muita atenção no mundo. Eu mudei.
5. Eu nunca uso calcinha creme ou chocolate. Só pretas, brancas ou (sim, de bichos). E, se eu vejo alguma amiga usando lingerie creme eu peço-a para trocar imediatamente. Me broxa.
6. Não gostava de criança, nem de bicho nem de planta. Até nascerem meus sobrinhos, até nascer em mim esta vontade louca de comprar flores toda semana. Quanto aos bichos, suporto-os em sapatos e bolsas.
7. Eu roubei um shampoo nas Lojas Americanas quando era adolescente. E fui pega.
8. Sexo fantástico. Cinema e jantar fantástico. Eu fico com a segunda opção.
9. Adoro perder óculos de sol. Aí eu não tenho que explicar às pessoas porque eu comprei um par novo.
10. "Estás rica. Quiero comerte intera, mamita" é a frase mais romântica que já escutei na vida.
Quem me conhece sabe que sou uma negacao com computadores, tecnologia e afins. Eu so trabalho numa empresa de Internet por acaso. E entao eu tenho um novo emprego, num novo pais, com novos chefes, novo telefone e novo computador que o chefe nem se deu ao trabalho de perguntar se eu gostaria de trocar meu querido note HP por um Mac DIFICIL de usar! Gente, voces nao tem nocao de como eu estou sofrendo. Mas, meus novos brinquedos sao lindos:
Eu contei para voces...
que agora eu sou loira? Bom, o cerebro ja era faz tempo. Agora as madeixas o acompanham! Cabelo novo pos luzes no W.
Ale, learn how to do it! Learn...
Sandrinha faz em mim aquele contorno lindo que so ela sabe fazer.. vou sentir tantas saudades!
Melhores fotos dos ultimos dias - III
Val me deu de presente uma calcinha rosa maravilhosa e minuscula, do jeito que eu gosto.
c
San, a minha amiga mais desnaturada, se redimiu no ultimo dia e foi ate me levar ao aeroporto. Ela esta com um novo cabelinho made in L' Officiel!
Melhores fotos dos ultimos dias
Eu, Essio, Alvez, Marcelo, Flavio, Val e Sandrinha na festa de Natal da firma.
Minha vida esta mais zoneada que nunca: os ultimos dias
Vou mais a aeroporto de Guarulhos que ao shopping Iguatemi. Cheguei esta manha em Miami. Agora 'e de vez mesmo. Os ultimos dias no Brasil foram bem intensos. E, nao consegui ver nem ligar para todos os meus amigos queridos. Na sexta, festinha do Rafa. No sabado, progressiva pela manha, cafezinho no Santo Grao com Mel, Dani e Reginy seguido de compras deliciosas na Oscar Freire repaginada. Impressionante como ali nao h'a crise. A peruada se atraca por um par de sapatos! A noite fui a festa de formatura do meu MBA. Domingo, my last day, foi bem triste. Chorei um monte, arrumei muita mala, almocei com Val e Sany no Boa Bistro, peguei aparelho na Ana Paula (minha dentista amiga), comprei dois biquinis no shopping e ainda quase perdi o voo! UFA!
Comi num monte de lugares que eu adoro comer em companhias agradabilissimas: Boa Bistro, Piselli, Ritz..
Namorei bastante. O homem que vc quer e precisa nao aparece todo dia.
Ri, chorei, me diverti e me deprimi. The past is over.
Ser amigo requer uma bela dose de paciencia e uma tonelada de amor.
Vou mais a aeroporto de Guarulhos que ao shopping Iguatemi. Cheguei esta manha em Miami. Agora 'e de vez mesmo. Os ultimos dias no Brasil foram bem intensos. E, nao consegui ver nem ligar para todos os meus amigos queridos. Na sexta, festinha do Rafa. No sabado, progressiva pela manha, cafezinho no Santo Grao com Mel, Dani e Reginy seguido de compras deliciosas na Oscar Freire repaginada. Impressionante como ali nao h'a crise. A peruada se atraca por um par de sapatos! A noite fui a festa de formatura do meu MBA. Domingo, my last day, foi bem triste. Chorei um monte, arrumei muita mala, almocei com Val e Sany no Boa Bistro, peguei aparelho na Ana Paula (minha dentista amiga), comprei dois biquinis no shopping e ainda quase perdi o voo! UFA!
Eu poderia passar dias fazendo compras em Recife
Eu, Ale (a melhor gerente de qualidade do mundo), ex-chefito Fernando Pinheiro e Rodolfo Calil (o homem com quem mais aprendo palavras no mundo) fomos conhecer o Paço Alfândega, o shopping mais cultural do Brasil. Como ninguém tem tanto prazer quanto eu neste processo de ver lojinhas, pegar nos objetos e experimentar tudo, eu só comprei:
1. Duas camisetas da ótima marca arioca Cantão,
2. Dois tops da estilista Priscila Gomide + blusa/vestido azul royal que estou usando agora com um cinto verde e dourado da Schutz.
3. Bijoux divinas da ótima Diomári Diniz, dona da loja Conceito (nome mais que apropriado).
Indo ao Recife, não deixe de conhecer a loja Moda Nacional, uma multimarcas chiquérrima.
Voltei supertriste de não poder visitar o mercado no centro antigo, comprar uma rede, uma namoradeira, um vestido estampado... eu ainda hei de voltar!
Eu, Ale (a melhor gerente de qualidade do mundo), ex-chefito Fernando Pinheiro e Rodolfo Calil (o homem com quem mais aprendo palavras no mundo) fomos conhecer o Paço Alfândega, o shopping mais cultural do Brasil. Como ninguém tem tanto prazer quanto eu neste processo de ver lojinhas, pegar nos objetos e experimentar tudo, eu só comprei:
1. Duas camisetas da ótima marca arioca Cantão,
2. Dois tops da estilista Priscila Gomide + blusa/vestido azul royal que estou usando agora com um cinto verde e dourado da Schutz.
3. Bijoux divinas da ótima Diomári Diniz, dona da loja Conceito (nome mais que apropriado).
Indo ao Recife, não deixe de conhecer a loja Moda Nacional, uma multimarcas chiquérrima.
Voltei supertriste de não poder visitar o mercado no centro antigo, comprar uma rede, uma namoradeira, um vestido estampado... eu ainda hei de voltar!
MORRENDO DE COMER IN RECIFE
Fui e voltei a Recife. Eu podia ter voltado a pé, para ver se digeria todo aquele bode com feijão de corda que eu comi. Chegamos ontem, lá pelas 14h e fomos direto ao Parraxaxá, na praia de Boa Viagem. Comi pela primeira vez uma farofa de banana e de sobremesa, o cartola (banana frita coberta com queijo manteiga, canela e açúcar). É de doer de tão bom. Passamos o dia no CESAR, fazendo reuniões com a equipe que faz projetos especiais para nós. É uma turma de engenheiros novinhos, bonzinhos e caladinhos. À noite, jantamos todos no Bargaço. Eu só tomei duas caipirinhas de siriguela, comi ostras, casquinha de siri, camarões à provençal e moqueca mista. De lá, um forrozinho no Jardins, o novo point da cidade. Forró com manobrista: é a sãopaulização do Recife.
Um bom cuscuz é melhor que sexo!
Dia seguinte, mais CESAR e um almocinho light no Entre Amigos O Bode. Mal tive tempo de digerir a macaxeira + cuscuz com leite + tapioca com manteiga do café-da-manhã e já estava comendo picanha de bode, feijão de corda, carne de sol e queijo coalho com mel de engenho. Sim, foram dois dias de esbórnia gastronômica que me fizeram ter certeza que eu amo demais este meu país e que será uma tristeza daqui para frente comer bagels com cream cheese naquele lugar horrível que os paulistanos deveriam ter vergonha de fazer fila no Shopping Morumbi.
PS: como eu poderia me esquecer... coma um pirão de queijo antes de morrer!
Enquanto morava em Fortaleza, dos meus 8 aos 10 anos, comia cuscuz com leite morno e sal todas as manhãs. Triste realidade a minha hoje, que só tem pão integral com queijo branco
Fui e voltei a Recife. Eu podia ter voltado a pé, para ver se digeria todo aquele bode com feijão de corda que eu comi. Chegamos ontem, lá pelas 14h e fomos direto ao Parraxaxá, na praia de Boa Viagem. Comi pela primeira vez uma farofa de banana e de sobremesa, o cartola (banana frita coberta com queijo manteiga, canela e açúcar). É de doer de tão bom. Passamos o dia no CESAR, fazendo reuniões com a equipe que faz projetos especiais para nós. É uma turma de engenheiros novinhos, bonzinhos e caladinhos. À noite, jantamos todos no Bargaço. Eu só tomei duas caipirinhas de siriguela, comi ostras, casquinha de siri, camarões à provençal e moqueca mista. De lá, um forrozinho no Jardins, o novo point da cidade. Forró com manobrista: é a sãopaulização do Recife.
Um bom cuscuz é melhor que sexo!
Dia seguinte, mais CESAR e um almocinho light no Entre Amigos O Bode. Mal tive tempo de digerir a macaxeira + cuscuz com leite + tapioca com manteiga do café-da-manhã e já estava comendo picanha de bode, feijão de corda, carne de sol e queijo coalho com mel de engenho. Sim, foram dois dias de esbórnia gastronômica que me fizeram ter certeza que eu amo demais este meu país e que será uma tristeza daqui para frente comer bagels com cream cheese naquele lugar horrível que os paulistanos deveriam ter vergonha de fazer fila no Shopping Morumbi.
PS: como eu poderia me esquecer... coma um pirão de queijo antes de morrer!
Enquanto morava em Fortaleza, dos meus 8 aos 10 anos, comia cuscuz com leite morno e sal todas as manhãs. Triste realidade a minha hoje, que só tem pão integral com queijo branco
Na vinda para Miami eu vim com um mauricinho mala investidor do Wachovia, lembram-se disso? Na volta, Deus teve piedade de mim depois do dia péssimo que tive no trabalho e colocou ao meu lado Fábio, 30 anos, mineiro de Conselheiro Pena. Mora em Boston há quatro anos, onde foi trabalhar na construção. Juntou um dinheiro, comprou um apto em BH e um terreno lá em Minas. Ganhava uns USD 3200/mês no último ano. Pagava zero de imposto, dividia uma casa com mais oito brasileiros e seu único luxo era um forrozinho semanal. Agora está de volta ao Brasil para ver o que acontece.
Melhores momentos:
Ele era mineiro mesmo!
- ô, você juntava mais da metade do seu salário todo mês?
- Como assim?
- Você guardava mais de 50% do seu salário todo mês?
- ABISMADO: Mas é óbvio, que pergunta boba é esta?
Café-da-manhã a la mineiro
- Eu odeio este pão. (eu, referindo-me a um croisssant)
- Cê tá doida. Pão mais gostoso do mundo, sô.
- É o pão mais gorduroso do mundo, isso sim.
- Gorduroso.. vai dizer que cê num come torresmo não!?
Sabedoria mineira
- Vc viaja pra baixo e pra cima, né?
- É.
- Cê né casada não, né?
- Não.
- Tamém, qui homi que ia querê uma mulher viajando deste tanto!
Melhores momentos:
Ele era mineiro mesmo!
- ô, você juntava mais da metade do seu salário todo mês?
- Como assim?
- Você guardava mais de 50% do seu salário todo mês?
- ABISMADO: Mas é óbvio, que pergunta boba é esta?
Café-da-manhã a la mineiro
- Eu odeio este pão. (eu, referindo-me a um croisssant)
- Cê tá doida. Pão mais gostoso do mundo, sô.
- É o pão mais gorduroso do mundo, isso sim.
- Gorduroso.. vai dizer que cê num come torresmo não!?
Sabedoria mineira
- Vc viaja pra baixo e pra cima, né?
- É.
- Cê né casada não, né?
- Não.
- Tamém, qui homi que ia querê uma mulher viajando deste tanto!
Melhores restaurantes de Miami... até agora
Big Fish: Mesas à beira do Miami River, bons vinhos e muitos frutos do mar. Começamos com lulas fritas (que poderiam ter sido servidas em qualquer botequim do Brasil), passamos por um excelente tartare de atum e eu cheguei a um magnífico linguini nero com frutos do mar. Para comer acompanhado de um bom chardonnay do Napa Valley. USD 60 (média)
Ortanique on the Mile: comida orgânica -teoricamente new caribbean- repleta de vegetais e algumas opções de carne e peixe. Comi um ceviche de entrada e uma sopa estranha de um vegetal estranho que fica entre a lentilha e o grão de bico. Fica na legendária Miracle Mile, aquela onde tem dezenas de lojas de noivas. Você escolhe entre a varanda fresquinha ou o interior à luz de velas. USD 130 o casal.
Graziano´s Deli: já é um dos meus lugares prediletos, ao lado do escritório. Eles têm empanadas, pão de miga e requeijão argentino igualzinho ao requeijão mineiro! Estou indo lá tomar café da manhã (pão de miga, claro), almoçar (saladas com um prato quente) e tomar o lanchinho da tarde (salada de frutas fresquinha).
Big Fish: Mesas à beira do Miami River, bons vinhos e muitos frutos do mar. Começamos com lulas fritas (que poderiam ter sido servidas em qualquer botequim do Brasil), passamos por um excelente tartare de atum e eu cheguei a um magnífico linguini nero com frutos do mar. Para comer acompanhado de um bom chardonnay do Napa Valley. USD 60 (média)
Ortanique on the Mile: comida orgânica -teoricamente new caribbean- repleta de vegetais e algumas opções de carne e peixe. Comi um ceviche de entrada e uma sopa estranha de um vegetal estranho que fica entre a lentilha e o grão de bico. Fica na legendária Miracle Mile, aquela onde tem dezenas de lojas de noivas. Você escolhe entre a varanda fresquinha ou o interior à luz de velas. USD 130 o casal.
Graziano´s Deli: já é um dos meus lugares prediletos, ao lado do escritório. Eles têm empanadas, pão de miga e requeijão argentino igualzinho ao requeijão mineiro! Estou indo lá tomar café da manhã (pão de miga, claro), almoçar (saladas com um prato quente) e tomar o lanchinho da tarde (salada de frutas fresquinha).
What´s going on...
Não consigo dormir. E isso raramente acontece comigo. Em meus tempos áureos de dívida, o Albano me disse: eu não sei como você consegue dormir com a sua situação. Eu retruquei: além de ter dívidas você quer que eu tenha insônia também? Pois agora eu durmo meia-noite e acordo quatro ou cinco da manhã muito preocupada com todos os CPDs e PRDs que tenho que fazer aqui. Eu mereço cada centavo de dólar que estou ganhando. Aliás, eu mereço o dobro!
Meu novo chefe: é coxinha.
Eu gosto das pessoas do escritório, embora aqui não seja o melhor para fazer amigos. Pelo menos as pessoas têm me levado para jantar toda noite e eu não preciso comer sozinha no lobby do hotel.
Eu não poderia estar mais feliz porque volto HOJE ao Brasil. E sei que tem gente muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito interessante me esperando! O fim-de-semana promete.
Mi vida en Miami
Nos últimos dias, vivi como se estivesse de férias. Toda a turma do trabalho no Brasil estava aqui, fazendo um curso de gerenciamento. Eu, Val, Sandrinha, Caio, Marcelo Miranda e Sandra Moraes. Éramos os animados brasileiros do Leading Big, um treinamento do Y! para formação de gerentes. Junto a nós, canadenses, indianos, mexicanos, porto-riquenhos e afins. À noite, jantarzinho, balada, bebida e pouco sono. Depois, era acordar cedo e trabalho duro o dia inteiro. Mas, não posso reclamar das noites prazerosas que tive.
O CocoWalk é o shopping center mais nojento em que já estive na vida.
Se eu tiver que escolher o melhor lugar de Miami até agora eu digo: Key Biscaine. Eu vou andar MUITO de bicicleta neste lugar.
Eu não sabia que eu gostava de ver homens -com sardas bonitas- sem camisa fazendo aulinha de windsurf
Comi lindamente um linguini nero com frutos do mar ontem no Big Fish. Nós éramos a única mesa que não tinha vindo em seu próprio barco!
O decadente wanna be chic Hotel Delano vale a visita, mesmo que você seja a única mulher que não faça fornecimento sob pagamento. Comi ostras e um belíssimo atum mal passado com duas taças de vinho rosé. Morre uma nota.. mas aquelas palmeiras ao lado da piscina pagam tudo.
O Café Sambal, do Mandarim Hotel, é o lugar que me faz sentir mais perto de São Paulo: caro, sofisticado, minimalista.
Nos últimos dias, vivi como se estivesse de férias. Toda a turma do trabalho no Brasil estava aqui, fazendo um curso de gerenciamento. Eu, Val, Sandrinha, Caio, Marcelo Miranda e Sandra Moraes. Éramos os animados brasileiros do Leading Big, um treinamento do Y! para formação de gerentes. Junto a nós, canadenses, indianos, mexicanos, porto-riquenhos e afins. À noite, jantarzinho, balada, bebida e pouco sono. Depois, era acordar cedo e trabalho duro o dia inteiro. Mas, não posso reclamar das noites prazerosas que tive.
Charlie`s angels back in Miami
Eu e minhas queridas amigas num mercadinho em Coral Gables. Pausa para uma salada de frutas, uma cafezinho e muita fofoca em dia!
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