Como era gostoso o meu frances

Miami 'e o paraiso dos viados. Mas, aqueles que normalmente seriam, como um cabeleiro as vezes te pedem o telefone. Eu hoje fui cortar as madeixas neste frances que para minha surpresa disse me que meu frances eh muito bom e, bem charmoso. Alias, eu tenho um truque para TODO frances achar que eu falo bem. Primeiro eu digo na minha lingua.. nao, imagina, eu nao falo nada. Depois eu repito: je ne parle pas francais, vous ete tres gentil. E ai eu ganhei a pessoa, porque ela achava que eu nao articulava palavras. E, para sua surpresa eu sei falar no presente. Melhor: no presente negativo. Ai depois ninguem me segura. Falar eu nao falo, mais pour communiquer tous est posible avec les mains.

2 comments:

AnaCris said...

adorei!
E onde estão as fotos do novo corte?

Anonymous said...

Eu estive refletindo sobre essa questão idiomática e devo dizer, de ínicio, que nestes dias de retroação direcional integrada, como soe acontecer, é impossível não considerar a mobilidade logística presumida de uma imperfeita pronúncia do francês (não do homosexual das tesouras, mas do idioma), ainda mais quando se sabe que a dinâmica funcional balanceada é a negação estrutural da própria projeção dimensional coordenada acompanhada do pedido do número do telefone. Sei que esse raciocínio pode ser considerado simplista, se analisado do ponto de vista da flexibilidade central estabilizada mormente nessa cidade paradisíaca, sob o vesga ótica dos bibas. Mas como ensinava Kylbb, não há que se desprezar, em semelhante análise, o epicentro microcósmico das conjunturas circunstanciais, até porque nem sempre se pode saber com certeza se uma visão macro é ou não fruto de influências míopes da implementação opcional equilibrada. O mesmo pode ser dito da planificação transicional totalizada num contexto de instrumentação global sistemática. Sob a ótica da programação operacional paralela fica mais do que evidente que se trata de problemática virtualmente condicionada pela estratégia estrutural combinada. Já o novo corte... quem viver verá!