INFORMÁTICA: O FUTURO JÁ NÃO É O QUE ERA

Acabo de assistir à palestra de um pesquisador brasileiro que mora nos EUA há 30 anos e trabalha com novas tecnologias no Vale do Silício. Jean Paul Jacob tem um duplo Ph.D. em Matemática e Engenharia pela Universidade de Berkeley e fala sobre o futuro da tecnologia. Ele não é daqueles visionários, mas apresenta o que está sendo feito e os múltiplos caminhos que as empresas podem trilhar. É categórico apenas em afirmar que o futuro está nas pequenas coisas, na nanotecnologia (microeletromecânica). Outros temas discutidos por ele foram computação autônoma, pervasive computing, gestão do conhecimento pelas empresas e também a digitalização da segunda maior indústria do mundo (entretenimento). O social pareceu ser também uma preocupação para os pesquisadores de tecnologia, que querem levar estas inovações a quem não pode pagar conta telefônica, e menos ainda comprar um metapad. Como vão fazer isso, ainda não descobriram. Também não sabem o que fazer com a quatidade de lixo e material não-biodegradável que andam produzindo.

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