Levamos o gringo da firma para comer num chinês na Liberdade. Ele vai se casar com uma mocinha chinesa em julho e, está apaixonado pela cultura. O restaurante era como todas as lojinhas do bairro: sujo, só tinha gente estranha que não falava portugues e nos olhava com cara estranha. Comemos filezinhos com brocolis, tofu com legumes e macarrão de arroz com frango. Para acompanhar, saquê quente para a moça aqui e suquinho para os machos que teriam reunião às nove no dia seguinte. Daí seguimos para o Suplicy Café, onde fui assaltada: R$ 4 por um chá de hortelã.

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