O Fim das Coisas

"Não amadureci ainda bastante
para aceitar a morte das coisas
que minhas coisas são, sendo de outrem,
e até aplaudi-la, quando for o caso.
(Amadurecerei um dia?)"

2 comments:

Anonymous said...

Quanto ao fim das coisas, devo dizer, de ínicio, que nestes dias de retroação direcional integrada, como soe acontecer, é impossível não considerar a mobilidade logística presumida, ainda mais quando se sabe que a dinâmica funcional balanceada é a negação estrutural da própria projeção dimensional coordenada. Sei que esse raciocínio pode ser considerado simplista, se analisado do ponto de vista da flexibilidade central estabilizada. Mas como ensinava Kylbb, não há que se desprezar, em semelhante análise, o epicentro microcósmico das conjunturas circunstanciais, até porque nem sempre se pode saber com certeza se uma visão macro é ou não fruto de influências míopes da implementação opcional equilibrada. O mesmo pode ser dito da planificação transicional totalizada num contexto de instrumentação global sistematizada. Sob a ótica da programação operacional paralela fica mais do que evidente que se trata de problemática virtualmente condicionada pela estratégia estrutural combinada. Por tudo isso é que digo que não se deve amadurecer, ainda que colocando na geladeira para retardá-la.

Anonymous said...

O "Tico e o Teco" entraram em parafuso ao ler o cometário acima...não sei mais o que ia comentar, rs