Kill Bill 1 é deliciosamente pop, violento e divertido. Quem julga o filme exagerado não consegue perceber o bom-humor do diretor que usa os filmes de kung fu e o rídiculo das lutas para contar a história de uma mulher que sai do coma e vai em busca de seus agressores. Sua propalada violência é "só cartoon" japonês, consumido em milhões de lares sem maiores pudores. Tanto é que uma das cenas mais violentas do filme, quando Lucy Liu (linda, exótica, maravilhosa) tem toda a família morta por um integrante da máfia japonesa, é um desenhinho. Sobre Uma Thurman tudo já se disse: é uma deusa.

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